Terça-feira, 28 de Fevereiro de 2006
EDITORAS VIRTUAIS DE MÚSICAÉ o principal texto na secção de cultura do
Público de hoje. O lead diz: "As
netlabels formam uma comunidade paralela à indústria discográfica. Em Portugal, já são quase uma centena" (texto de Pedro Rios).
Da lista surgida no texto do jornal, a primeira é a
Enough Records, a qual "Deeply rooted in the
demoscene culture, our path towards world domination consists on distributing music we enjoy listening to - from friendly people who want to release through us - for free".
A segunda é a Merzbau. Segundo o Público, trata-se de uma netlabel mais voltada para o rock e o indie, exclusivamente dedicada à música portuguesa. Neste momento, a netlabel tem em escuta um disco de LEMUR: oiçam-no.
Explicação no fim do texto de Pedro Rios: uma
netlabel é "uma editora sem fins lucrativos que opera na Internet, disponibilizando música quase sempre gratuitamente e em formato mp3, com o consentimento dos autores". Ainda a retirar da página do jornal, a ilustração de Cristina Sampaio, de quem o blogueiro é um fã.
EDITORAS VIRTUAIS DE MÚSICAÉ o principal texto na secção de cultura do
Público de hoje. O lead diz: "As
netlabels formam uma comunidade paralela à indústria discográfica. Em Portugal, já são quase uma centena" (texto de Pedro Rios).
Da lista surgida no texto do jornal, a primeira é a
Enough Records, a qual "Deeply rooted in the
demoscene culture, our path towards world domination consists on distributing music we enjoy listening to - from friendly people who want to release through us - for free".
A segunda é a Merzbau. Segundo o Público, trata-se de uma netlabel mais voltada para o rock e o indie, exclusivamente dedicada à música portuguesa. Neste momento, a netlabel tem em escuta um disco de LEMUR: oiçam-no.
Explicação no fim do texto de Pedro Rios: uma
netlabel é "uma editora sem fins lucrativos que opera na Internet, disponibilizando música quase sempre gratuitamente e em formato mp3, com o consentimento dos autores". Ainda a retirar da página do jornal, a ilustração de Cristina Sampaio, de quem o blogueiro é um fã.
EDITORAS VIRTUAIS DE MÚSICAÉ o principal texto na secção de cultura do
Público de hoje. O lead diz: "As
netlabels formam uma comunidade paralela à indústria discográfica. Em Portugal, já são quase uma centena" (texto de Pedro Rios).
Da lista surgida no texto do jornal, a primeira é a
Enough Records, a qual "Deeply rooted in the
demoscene culture, our path towards world domination consists on distributing music we enjoy listening to - from friendly people who want to release through us - for free".
A segunda é a Merzbau. Segundo o Público, trata-se de uma netlabel mais voltada para o rock e o indie, exclusivamente dedicada à música portuguesa. Neste momento, a netlabel tem em escuta um disco de LEMUR: oiçam-no.
Explicação no fim do texto de Pedro Rios: uma
netlabel é "uma editora sem fins lucrativos que opera na Internet, disponibilizando música quase sempre gratuitamente e em formato mp3, com o consentimento dos autores". Ainda a retirar da página do jornal, a ilustração de Cristina Sampaio, de quem o blogueiro é um fã.
EDITORAS VIRTUAIS DE MÚSICAÉ o principal texto na secção de cultura do
Público de hoje. O lead diz: "As
netlabels formam uma comunidade paralela à indústria discográfica. Em Portugal, já são quase uma centena" (texto de Pedro Rios).
Da lista surgida no texto do jornal, a primeira é a
Enough Records, a qual "Deeply rooted in the
demoscene culture, our path towards world domination consists on distributing music we enjoy listening to - from friendly people who want to release through us - for free".
A segunda é a Merzbau. Segundo o Público, trata-se de uma netlabel mais voltada para o rock e o indie, exclusivamente dedicada à música portuguesa. Neste momento, a netlabel tem em escuta um disco de LEMUR: oiçam-no.
Explicação no fim do texto de Pedro Rios: uma
netlabel é "uma editora sem fins lucrativos que opera na Internet, disponibilizando música quase sempre gratuitamente e em formato mp3, com o consentimento dos autores". Ainda a retirar da página do jornal, a ilustração de Cristina Sampaio, de quem o blogueiro é um fã.
EDITORAS VIRTUAIS DE MÚSICAÉ o principal texto na secção de cultura do
Público de hoje. O lead diz: "As
netlabels formam uma comunidade paralela à indústria discográfica. Em Portugal, já são quase uma centena" (texto de Pedro Rios).
Da lista surgida no texto do jornal, a primeira é a
Enough Records, a qual "Deeply rooted in the
demoscene culture, our path towards world domination consists on distributing music we enjoy listening to - from friendly people who want to release through us - for free".
A segunda é a Merzbau. Segundo o Público, trata-se de uma netlabel mais voltada para o rock e o indie, exclusivamente dedicada à música portuguesa. Neste momento, a netlabel tem em escuta um disco de LEMUR: oiçam-no.
Explicação no fim do texto de Pedro Rios: uma
netlabel é "uma editora sem fins lucrativos que opera na Internet, disponibilizando música quase sempre gratuitamente e em formato mp3, com o consentimento dos autores". Ainda a retirar da página do jornal, a ilustração de Cristina Sampaio, de quem o blogueiro é um fã.
RÁDIOS LOCAISA notícia sobre rádios locais, neste caso na região do Porto, editada hoje no
Diário de Notícias (assinada por Joana de Belém), vem apenas esclarecer aquilo que há muito se fala e escreve. Lê-se: "Das cinco frequências consignadas apenas três estão activas, e num dos casos serve como mero retransmissor. Quando foram legalizadas, a cidade contava com cinco rádios locais:
Nova, Festival, Press, Placard e Activa, mas, actualmente, apenas as duas primeiras emitem do Porto e para o Porto. Também nos concelhos limítrofes o conceito de rádio local foi alvo de subversão, havendo inclusive alguns que não contam com uma única voz hertziana, como são os casos de Gondomar e Valongo - onde existem apenas retransmissores de rádios de Lisboa".
A peça cita João Paulo Menezes (rádio TSF e blogue
Blogouve-se), para quem é inevitável "as rádios se associarem em cadeias e procurarem trazer produtos diferentes, mais baratos", mas em que "o factor local vai ser decisivo no futuro da rádio, mais baseado nas especificidades geográficas e com mais possibilidades de sobreviver".
RÁDIOS LOCAISA notícia sobre rádios locais, neste caso na região do Porto, editada hoje no
Diário de Notícias (assinada por Joana de Belém), vem apenas esclarecer aquilo que há muito se fala e escreve. Lê-se: "Das cinco frequências consignadas apenas três estão activas, e num dos casos serve como mero retransmissor. Quando foram legalizadas, a cidade contava com cinco rádios locais:
Nova, Festival, Press, Placard e Activa, mas, actualmente, apenas as duas primeiras emitem do Porto e para o Porto. Também nos concelhos limítrofes o conceito de rádio local foi alvo de subversão, havendo inclusive alguns que não contam com uma única voz hertziana, como são os casos de Gondomar e Valongo - onde existem apenas retransmissores de rádios de Lisboa".
A peça cita João Paulo Menezes (rádio TSF e blogue
Blogouve-se), para quem é inevitável "as rádios se associarem em cadeias e procurarem trazer produtos diferentes, mais baratos", mas em que "o factor local vai ser decisivo no futuro da rádio, mais baseado nas especificidades geográficas e com mais possibilidades de sobreviver".
RÁDIOS LOCAISA notícia sobre rádios locais, neste caso na região do Porto, editada hoje no
Diário de Notícias (assinada por Joana de Belém), vem apenas esclarecer aquilo que há muito se fala e escreve. Lê-se: "Das cinco frequências consignadas apenas três estão activas, e num dos casos serve como mero retransmissor. Quando foram legalizadas, a cidade contava com cinco rádios locais:
Nova, Festival, Press, Placard e Activa, mas, actualmente, apenas as duas primeiras emitem do Porto e para o Porto. Também nos concelhos limítrofes o conceito de rádio local foi alvo de subversão, havendo inclusive alguns que não contam com uma única voz hertziana, como são os casos de Gondomar e Valongo - onde existem apenas retransmissores de rádios de Lisboa".
A peça cita João Paulo Menezes (rádio TSF e blogue
Blogouve-se), para quem é inevitável "as rádios se associarem em cadeias e procurarem trazer produtos diferentes, mais baratos", mas em que "o factor local vai ser decisivo no futuro da rádio, mais baseado nas especificidades geográficas e com mais possibilidades de sobreviver".
RÁDIOS LOCAISA notícia sobre rádios locais, neste caso na região do Porto, editada hoje no
Diário de Notícias (assinada por Joana de Belém), vem apenas esclarecer aquilo que há muito se fala e escreve. Lê-se: "Das cinco frequências consignadas apenas três estão activas, e num dos casos serve como mero retransmissor. Quando foram legalizadas, a cidade contava com cinco rádios locais:
Nova, Festival, Press, Placard e Activa, mas, actualmente, apenas as duas primeiras emitem do Porto e para o Porto. Também nos concelhos limítrofes o conceito de rádio local foi alvo de subversão, havendo inclusive alguns que não contam com uma única voz hertziana, como são os casos de Gondomar e Valongo - onde existem apenas retransmissores de rádios de Lisboa".
A peça cita João Paulo Menezes (rádio TSF e blogue
Blogouve-se), para quem é inevitável "as rádios se associarem em cadeias e procurarem trazer produtos diferentes, mais baratos", mas em que "o factor local vai ser decisivo no futuro da rádio, mais baseado nas especificidades geográficas e com mais possibilidades de sobreviver".
RÁDIOS LOCAISA notícia sobre rádios locais, neste caso na região do Porto, editada hoje no
Diário de Notícias (assinada por Joana de Belém), vem apenas esclarecer aquilo que há muito se fala e escreve. Lê-se: "Das cinco frequências consignadas apenas três estão activas, e num dos casos serve como mero retransmissor. Quando foram legalizadas, a cidade contava com cinco rádios locais:
Nova, Festival, Press, Placard e Activa, mas, actualmente, apenas as duas primeiras emitem do Porto e para o Porto. Também nos concelhos limítrofes o conceito de rádio local foi alvo de subversão, havendo inclusive alguns que não contam com uma única voz hertziana, como são os casos de Gondomar e Valongo - onde existem apenas retransmissores de rádios de Lisboa".
A peça cita João Paulo Menezes (rádio TSF e blogue
Blogouve-se), para quem é inevitável "as rádios se associarem em cadeias e procurarem trazer produtos diferentes, mais baratos", mas em que "o factor local vai ser decisivo no futuro da rádio, mais baseado nas especificidades geográficas e com mais possibilidades de sobreviver".