Terça-feira, 31 de Janeiro de 2006
LIVRO SOBRE RÁDIO NA CALHA
Eduardo Street, antigo colaborador da Antena 2 - mas que ainda conta, naquela estação de música clássica, histórias deliciosas sobre a rádio no passado -, prepara-se para fazer sair um livro intitulado Teatro invisível (história do teatro radiofónico), a editar pela Página 4. O lançamento está previsto para o próximo mês de Março.
LIVRO SOBRE RÁDIO NA CALHA
Eduardo Street, antigo colaborador da Antena 2 - mas que ainda conta, naquela estação de música clássica, histórias deliciosas sobre a rádio no passado -, prepara-se para fazer sair um livro intitulado Teatro invisível (história do teatro radiofónico), a editar pela Página 4. O lançamento está previsto para o próximo mês de Março.
LIVRO SOBRE RÁDIO NA CALHA
Eduardo Street, antigo colaborador da Antena 2 - mas que ainda conta, naquela estação de música clássica, histórias deliciosas sobre a rádio no passado -, prepara-se para fazer sair um livro intitulado Teatro invisível (história do teatro radiofónico), a editar pela Página 4. O lançamento está previsto para o próximo mês de Março.
LIVRO SOBRE RÁDIO NA CALHA
Eduardo Street, antigo colaborador da Antena 2 - mas que ainda conta, naquela estação de música clássica, histórias deliciosas sobre a rádio no passado -, prepara-se para fazer sair um livro intitulado Teatro invisível (história do teatro radiofónico), a editar pela Página 4. O lançamento está previsto para o próximo mês de Março.
LIVRO SOBRE RÁDIO NA CALHA
Eduardo Street, antigo colaborador da Antena 2 - mas que ainda conta, naquela estação de música clássica, histórias deliciosas sobre a rádio no passado -, prepara-se para fazer sair um livro intitulado Teatro invisível (história do teatro radiofónico), a editar pela Página 4. O lançamento está previsto para o próximo mês de Março.
APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO LIVRO DE RUI MARQUESDecorreu hoje ao fim da tarde, na Universidade Católica Portuguesa (UCP), o lançamento do livro de Rui Marques, actual Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME),
Timor-Leste: o agendamento mediático. Fazendo parte da colecção "Comunicação", da Porto Editora, o livro é a tese de mestrado que Rui Marques defendeu com brilhantismo no ano lectivo passado.
Das notas que tirei das apresentações, destaco Diogo Pires Aurélio, professor da Universidade Nova de Lisboa e da UCP, e orientador da tese (na segunda imagem). Para ele, o livro agora lançado tem três aspectos precisos: 1) paixão do autor sobre Timor [recordo que Rui Marques foi o obreiro do Lusitânia Express, um barco que navegou até ao mar de Timor para chamar a atenção, a nível mundial, do problema, há vários anos atrás], 2) o caso como jornalismo de causas, 3) um trabalho simultâneo de análise de comunicação social mas também comunicação política (envolvendo a opção religiosa pela Igreja Católica e a língua portuguesa como matrizes essenciais do povo de Timor-Leste).
Também Adelino Gomes, jornalista do
Público e decano da questão de Timor (na terceira imagem), frisou a solidariedade de Rui Marques para com Timor. De modo poético, o jornalista referiu-se ao assunto Timor na tese e livro como um tempo de recolha de pedras, onde se via já uma luz. E - num discurso complementar do de Diogo Pires Aurélio - destacou ainda o jornalismo de causas, perguntando: a cobertura jornalística de Timor foi um caso típico desse jornalismo de causas? A sua comunicação ainda dedicou algum tempo a recordar alguns dos episódios dos tempos em que falar de Timor era olhado de viés. Os "mauberes" era como se chamavam aos escassos jornalistas que ousavam escrever sobre o drama daquela antiga colónia, 24 anos ocupada pela Indonésia.
Observação: na primeira imagem, o reitor da UCP, professor Braga da Cruz, faz uma apresentação inicial; na última imagem, o autor do livro refere algumas das passagens do seu livro.
APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO LIVRO DE RUI MARQUESDecorreu hoje ao fim da tarde, na Universidade Católica Portuguesa (UCP), o lançamento do livro de Rui Marques, actual Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME),
Timor-Leste: o agendamento mediático. Fazendo parte da colecção "Comunicação", da Porto Editora, o livro é a tese de mestrado que Rui Marques defendeu com brilhantismo no ano lectivo passado.
Das notas que tirei das apresentações, destaco Diogo Pires Aurélio, professor da Universidade Nova de Lisboa e da UCP, e orientador da tese (na segunda imagem). Para ele, o livro agora lançado tem três aspectos precisos: 1) paixão do autor sobre Timor [recordo que Rui Marques foi o obreiro do Lusitânia Express, um barco que navegou até ao mar de Timor para chamar a atenção, a nível mundial, do problema, há vários anos atrás], 2) o caso como jornalismo de causas, 3) um trabalho simultâneo de análise de comunicação social mas também comunicação política (envolvendo a opção religiosa pela Igreja Católica e a língua portuguesa como matrizes essenciais do povo de Timor-Leste).
Também Adelino Gomes, jornalista do
Público e decano da questão de Timor (na terceira imagem), frisou a solidariedade de Rui Marques para com Timor. De modo poético, o jornalista referiu-se ao assunto Timor na tese e livro como um tempo de recolha de pedras, onde se via já uma luz. E - num discurso complementar do de Diogo Pires Aurélio - destacou ainda o jornalismo de causas, perguntando: a cobertura jornalística de Timor foi um caso típico desse jornalismo de causas? A sua comunicação ainda dedicou algum tempo a recordar alguns dos episódios dos tempos em que falar de Timor era olhado de viés. Os "mauberes" era como se chamavam aos escassos jornalistas que ousavam escrever sobre o drama daquela antiga colónia, 24 anos ocupada pela Indonésia.
Observação: na primeira imagem, o reitor da UCP, professor Braga da Cruz, faz uma apresentação inicial; na última imagem, o autor do livro refere algumas das passagens do seu livro.
APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO LIVRO DE RUI MARQUESDecorreu hoje ao fim da tarde, na Universidade Católica Portuguesa (UCP), o lançamento do livro de Rui Marques, actual Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME),
Timor-Leste: o agendamento mediático. Fazendo parte da colecção "Comunicação", da Porto Editora, o livro é a tese de mestrado que Rui Marques defendeu com brilhantismo no ano lectivo passado.
Das notas que tirei das apresentações, destaco Diogo Pires Aurélio, professor da Universidade Nova de Lisboa e da UCP, e orientador da tese (na segunda imagem). Para ele, o livro agora lançado tem três aspectos precisos: 1) paixão do autor sobre Timor [recordo que Rui Marques foi o obreiro do Lusitânia Express, um barco que navegou até ao mar de Timor para chamar a atenção, a nível mundial, do problema, há vários anos atrás], 2) o caso como jornalismo de causas, 3) um trabalho simultâneo de análise de comunicação social mas também comunicação política (envolvendo a opção religiosa pela Igreja Católica e a língua portuguesa como matrizes essenciais do povo de Timor-Leste).
Também Adelino Gomes, jornalista do
Público e decano da questão de Timor (na terceira imagem), frisou a solidariedade de Rui Marques para com Timor. De modo poético, o jornalista referiu-se ao assunto Timor na tese e livro como um tempo de recolha de pedras, onde se via já uma luz. E - num discurso complementar do de Diogo Pires Aurélio - destacou ainda o jornalismo de causas, perguntando: a cobertura jornalística de Timor foi um caso típico desse jornalismo de causas? A sua comunicação ainda dedicou algum tempo a recordar alguns dos episódios dos tempos em que falar de Timor era olhado de viés. Os "mauberes" era como se chamavam aos escassos jornalistas que ousavam escrever sobre o drama daquela antiga colónia, 24 anos ocupada pela Indonésia.
Observação: na primeira imagem, o reitor da UCP, professor Braga da Cruz, faz uma apresentação inicial; na última imagem, o autor do livro refere algumas das passagens do seu livro.
APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO LIVRO DE RUI MARQUESDecorreu hoje ao fim da tarde, na Universidade Católica Portuguesa (UCP), o lançamento do livro de Rui Marques, actual Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME),
Timor-Leste: o agendamento mediático. Fazendo parte da colecção "Comunicação", da Porto Editora, o livro é a tese de mestrado que Rui Marques defendeu com brilhantismo no ano lectivo passado.
Das notas que tirei das apresentações, destaco Diogo Pires Aurélio, professor da Universidade Nova de Lisboa e da UCP, e orientador da tese (na segunda imagem). Para ele, o livro agora lançado tem três aspectos precisos: 1) paixão do autor sobre Timor [recordo que Rui Marques foi o obreiro do Lusitânia Express, um barco que navegou até ao mar de Timor para chamar a atenção, a nível mundial, do problema, há vários anos atrás], 2) o caso como jornalismo de causas, 3) um trabalho simultâneo de análise de comunicação social mas também comunicação política (envolvendo a opção religiosa pela Igreja Católica e a língua portuguesa como matrizes essenciais do povo de Timor-Leste).
Também Adelino Gomes, jornalista do
Público e decano da questão de Timor (na terceira imagem), frisou a solidariedade de Rui Marques para com Timor. De modo poético, o jornalista referiu-se ao assunto Timor na tese e livro como um tempo de recolha de pedras, onde se via já uma luz. E - num discurso complementar do de Diogo Pires Aurélio - destacou ainda o jornalismo de causas, perguntando: a cobertura jornalística de Timor foi um caso típico desse jornalismo de causas? A sua comunicação ainda dedicou algum tempo a recordar alguns dos episódios dos tempos em que falar de Timor era olhado de viés. Os "mauberes" era como se chamavam aos escassos jornalistas que ousavam escrever sobre o drama daquela antiga colónia, 24 anos ocupada pela Indonésia.
Observação: na primeira imagem, o reitor da UCP, professor Braga da Cruz, faz uma apresentação inicial; na última imagem, o autor do livro refere algumas das passagens do seu livro.
APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO LIVRO DE RUI MARQUESDecorreu hoje ao fim da tarde, na Universidade Católica Portuguesa (UCP), o lançamento do livro de Rui Marques, actual Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME),
Timor-Leste: o agendamento mediático. Fazendo parte da colecção "Comunicação", da Porto Editora, o livro é a tese de mestrado que Rui Marques defendeu com brilhantismo no ano lectivo passado.
Das notas que tirei das apresentações, destaco Diogo Pires Aurélio, professor da Universidade Nova de Lisboa e da UCP, e orientador da tese (na segunda imagem). Para ele, o livro agora lançado tem três aspectos precisos: 1) paixão do autor sobre Timor [recordo que Rui Marques foi o obreiro do Lusitânia Express, um barco que navegou até ao mar de Timor para chamar a atenção, a nível mundial, do problema, há vários anos atrás], 2) o caso como jornalismo de causas, 3) um trabalho simultâneo de análise de comunicação social mas também comunicação política (envolvendo a opção religiosa pela Igreja Católica e a língua portuguesa como matrizes essenciais do povo de Timor-Leste).
Também Adelino Gomes, jornalista do
Público e decano da questão de Timor (na terceira imagem), frisou a solidariedade de Rui Marques para com Timor. De modo poético, o jornalista referiu-se ao assunto Timor na tese e livro como um tempo de recolha de pedras, onde se via já uma luz. E - num discurso complementar do de Diogo Pires Aurélio - destacou ainda o jornalismo de causas, perguntando: a cobertura jornalística de Timor foi um caso típico desse jornalismo de causas? A sua comunicação ainda dedicou algum tempo a recordar alguns dos episódios dos tempos em que falar de Timor era olhado de viés. Os "mauberes" era como se chamavam aos escassos jornalistas que ousavam escrever sobre o drama daquela antiga colónia, 24 anos ocupada pela Indonésia.
Observação: na primeira imagem, o reitor da UCP, professor Braga da Cruz, faz uma apresentação inicial; na última imagem, o autor do livro refere algumas das passagens do seu livro.