Sexta-feira, 30 de Dezembro de 2005
A ÚLTIMA MENSAGEM DO DIA, DA SEMANA E DO ANO
E só para copiar uma frase do cineasta António Pedro Vaconcelos, em texto (tipo entrevista-reportagem) de Sónia Morais Santos no "DNa" desta sexta-feira: "Como sabe, profissionalmente o que eu sou é comentador desportivo. Não consigo filmar, os meus projectos são sistematicamente chumbados. De modo que não vivo do cinema. Não consigo. Quando foi o último censo, vinha lá «Profissão» e eu tive de ir à Junta de Freguesia perguntar o que é que devia escrever. Porque perguntavam «Quantas horas por dia ocupa na sua profissão?». E eu respondo: depende. De quatro em quatro anos ocupo uns nove meses. O resto é dar aulas, escrever artigos e falar de futebol".
Vale a pena ler todo o texto. E a revista no seu conjunto. Vou guardar o "DNa", como recordação. Quem se importa que a revista acabe?
Observação final: hoje parece que não sei fazer outra coisa que assemblage (ou ready-made ou corta e cola). Prometo que volto a emitir opiniões e comentários para o ano, pois amanhã e domingo é tempo de comer rabanadas e beber vinho fino (do Porto português) [felizmente que as análises médicas de segunda-feira não metem medições de colesterol].
A ÚLTIMA MENSAGEM DO DIA, DA SEMANA E DO ANO
E só para copiar uma frase do cineasta António Pedro Vaconcelos, em texto (tipo entrevista-reportagem) de Sónia Morais Santos no "DNa" desta sexta-feira: "Como sabe, profissionalmente o que eu sou é comentador desportivo. Não consigo filmar, os meus projectos são sistematicamente chumbados. De modo que não vivo do cinema. Não consigo. Quando foi o último censo, vinha lá «Profissão» e eu tive de ir à Junta de Freguesia perguntar o que é que devia escrever. Porque perguntavam «Quantas horas por dia ocupa na sua profissão?». E eu respondo: depende. De quatro em quatro anos ocupo uns nove meses. O resto é dar aulas, escrever artigos e falar de futebol".
Vale a pena ler todo o texto. E a revista no seu conjunto. Vou guardar o "DNa", como recordação. Quem se importa que a revista acabe?
Observação final: hoje parece que não sei fazer outra coisa que assemblage (ou ready-made ou corta e cola). Prometo que volto a emitir opiniões e comentários para o ano, pois amanhã e domingo é tempo de comer rabanadas e beber vinho fino (do Porto português) [felizmente que as análises médicas de segunda-feira não metem medições de colesterol].
A ÚLTIMA MENSAGEM DO DIA, DA SEMANA E DO ANO
E só para copiar uma frase do cineasta António Pedro Vaconcelos, em texto (tipo entrevista-reportagem) de Sónia Morais Santos no "DNa" desta sexta-feira: "Como sabe, profissionalmente o que eu sou é comentador desportivo. Não consigo filmar, os meus projectos são sistematicamente chumbados. De modo que não vivo do cinema. Não consigo. Quando foi o último censo, vinha lá «Profissão» e eu tive de ir à Junta de Freguesia perguntar o que é que devia escrever. Porque perguntavam «Quantas horas por dia ocupa na sua profissão?». E eu respondo: depende. De quatro em quatro anos ocupo uns nove meses. O resto é dar aulas, escrever artigos e falar de futebol".
Vale a pena ler todo o texto. E a revista no seu conjunto. Vou guardar o "DNa", como recordação. Quem se importa que a revista acabe?
Observação final: hoje parece que não sei fazer outra coisa que assemblage (ou ready-made ou corta e cola). Prometo que volto a emitir opiniões e comentários para o ano, pois amanhã e domingo é tempo de comer rabanadas e beber vinho fino (do Porto português) [felizmente que as análises médicas de segunda-feira não metem medições de colesterol].
A ÚLTIMA MENSAGEM DO DIA, DA SEMANA E DO ANO
E só para copiar uma frase do cineasta António Pedro Vaconcelos, em texto (tipo entrevista-reportagem) de Sónia Morais Santos no "DNa" desta sexta-feira: "Como sabe, profissionalmente o que eu sou é comentador desportivo. Não consigo filmar, os meus projectos são sistematicamente chumbados. De modo que não vivo do cinema. Não consigo. Quando foi o último censo, vinha lá «Profissão» e eu tive de ir à Junta de Freguesia perguntar o que é que devia escrever. Porque perguntavam «Quantas horas por dia ocupa na sua profissão?». E eu respondo: depende. De quatro em quatro anos ocupo uns nove meses. O resto é dar aulas, escrever artigos e falar de futebol".
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Observação final: hoje parece que não sei fazer outra coisa que assemblage (ou ready-made ou corta e cola). Prometo que volto a emitir opiniões e comentários para o ano, pois amanhã e domingo é tempo de comer rabanadas e beber vinho fino (do Porto português) [felizmente que as análises médicas de segunda-feira não metem medições de colesterol].
A ÚLTIMA MENSAGEM DO DIA, DA SEMANA E DO ANO
E só para copiar uma frase do cineasta António Pedro Vaconcelos, em texto (tipo entrevista-reportagem) de Sónia Morais Santos no "DNa" desta sexta-feira: "Como sabe, profissionalmente o que eu sou é comentador desportivo. Não consigo filmar, os meus projectos são sistematicamente chumbados. De modo que não vivo do cinema. Não consigo. Quando foi o último censo, vinha lá «Profissão» e eu tive de ir à Junta de Freguesia perguntar o que é que devia escrever. Porque perguntavam «Quantas horas por dia ocupa na sua profissão?». E eu respondo: depende. De quatro em quatro anos ocupo uns nove meses. O resto é dar aulas, escrever artigos e falar de futebol".
Vale a pena ler todo o texto. E a revista no seu conjunto. Vou guardar o "DNa", como recordação. Quem se importa que a revista acabe?
Observação final: hoje parece que não sei fazer outra coisa que assemblage (ou ready-made ou corta e cola). Prometo que volto a emitir opiniões e comentários para o ano, pois amanhã e domingo é tempo de comer rabanadas e beber vinho fino (do Porto português) [felizmente que as análises médicas de segunda-feira não metem medições de colesterol].
UM POSTAL DE BALANÇO
Não do ano, como agora está na hora, mas de sete dias de ausência da blogosfera. Vem no blogue Atrium do final da tarde (18:56). A não perder.
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Não do ano, como agora está na hora, mas de sete dias de ausência da blogosfera. Vem no blogue Atrium do final da tarde (18:56). A não perder.