Terça-feira, 29 de Novembro de 2005

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A MEDIA CAPITAL DE NOVO NA AGENDA DOS JORNAIS

Já vão longe as querelas sobre a saída de Marcelo Rebelo de Sousa da TVI e da aquisição de parte do capital da Media Capital pela Prisa, cada uma a despertar violentos ataques dos partidos políticos. Agora assiste-se a uma não menos explosiva história: quem controla a Media Capital? Disso dão exemplo os títulos do Diário de Notícias de ontem ("Paes do Amaral nega guerra entre RTL e Prisa na Media Capital") e no Público de hoje ("Prisa não sabia que RTL ia reforçar peso na Media Capital").

Mediacapital1.jpg
mediacapital2.jpg

Segundo a infografia que acompanhava o texto de ontem do Diário de Notícias, assinado por Paula Brito, a participação accionista distribui-se pela Prisa (33%), RTL (32,2%), Paes do Amaral (13%) e disperso em bolsa (21,8%). Isto significa que Paes do Amaral passou de patrão da Media Capital (e da TVI) a árbitro, o que não deixa de ser uma posição igualmente interessante. Para além de tudo, a peça é importante porque descreve três cenários, o último dos quais me parece mais sensato, o da união de esforços do capital internacional e não a digladiação entre os dois conglomerados dos media. É nesse sentido que apontam as palavras de Paes do Amaral, no final do texto do Diário de Notícias, onde se espera o aparecimento de uma rádio de informação (anunciado pela Prisa) [o que implica uma nova lei da rádio, porque, pelas minhas contas, há muito que a Media Capital superou o número de estações pertencentes a um só proprietário permitidas pela lei, conquanto tenha aproveitado frequências que comprou e as tenha usado para as suas estações já existentes] e a dinamização das outras estações, além do possível reforço de publicações, bem como o know-how da RTL em televisão.

Entretanto, da notícia de hoje do Público não parece partilhar-se o desejo de uma coligação de interesses entre os dois conglomerados. Isto se a legenda que acompanha a imagem estiver correcta: "Grupo da TVI pode vir a assistir a uma luta entre gigantes dos media".
publicado por industrias-culturais às 21:06
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Já vão longe as querelas sobre a saída de Marcelo Rebelo de Sousa da TVI e da aquisição de parte do capital da Media Capital pela Prisa, cada uma a despertar violentos ataques dos partidos políticos. Agora assiste-se a uma não menos explosiva história: quem controla a Media Capital? Disso dão exemplo os títulos do Diário de Notícias de ontem ("Paes do Amaral nega guerra entre RTL e Prisa na Media Capital") e no Público de hoje ("Prisa não sabia que RTL ia reforçar peso na Media Capital").

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Segundo a infografia que acompanhava o texto de ontem do Diário de Notícias, assinado por Paula Brito, a participação accionista distribui-se pela Prisa (33%), RTL (32,2%), Paes do Amaral (13%) e disperso em bolsa (21,8%). Isto significa que Paes do Amaral passou de patrão da Media Capital (e da TVI) a árbitro, o que não deixa de ser uma posição igualmente interessante. Para além de tudo, a peça é importante porque descreve três cenários, o último dos quais me parece mais sensato, o da união de esforços do capital internacional e não a digladiação entre os dois conglomerados dos media. É nesse sentido que apontam as palavras de Paes do Amaral, no final do texto do Diário de Notícias, onde se espera o aparecimento de uma rádio de informação (anunciado pela Prisa) [o que implica uma nova lei da rádio, porque, pelas minhas contas, há muito que a Media Capital superou o número de estações pertencentes a um só proprietário permitidas pela lei, conquanto tenha aproveitado frequências que comprou e as tenha usado para as suas estações já existentes] e a dinamização das outras estações, além do possível reforço de publicações, bem como o know-how da RTL em televisão.

Entretanto, da notícia de hoje do Público não parece partilhar-se o desejo de uma coligação de interesses entre os dois conglomerados. Isto se a legenda que acompanha a imagem estiver correcta: "Grupo da TVI pode vir a assistir a uma luta entre gigantes dos media".
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JORNALISMO - UMA PROFISSÃO ADMIRADA

Retiro do Diário de Notícias de hoje, em peça assinada por Céu Neves: "Os jornalistas ascenderam em Novembro ao primeiro lugar no barómetro das profissões [DN/TSF/Marktest]. São admirados tanto por homens como por mulheres, de todas as idades, mas em especial pelos que vivem no Sul do País, pertencem às classes média e baixa e votam no PSD".
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