Quarta-feira, 30 de Novembro de 2005

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JORNAIS GRATUITOS

Na aula de 3 de Novembro último, contou-se com a presença de Nuno Henrique Luz, director do gratuito Metro. Trata-se do segundo maior jornal em audiência e o jornal de maior tiragem no país (150 mil exemplares, dos quais 115 mil são distribuidos em Lisboa, nas estações de metro; no Porto, cidade que conta com o jornal há quatro meses, distribuem-se 35 mil, metade dos quais em autocarros) [o Correio da Manhã, jornal pago, tem 116 mil exemplares diários].

Da intervenção de Nuno Henrique Luz, detectei quatro grandes linhas de discurso. A primeira é o efeito de atracção informativa e gráfica do seu jornal. Para ele, se a primeira parte do jornal é mais neutra na informação que presta, a segunda parte é mais agradável, com secções de lazer e de desporto, fazendo dela uma área de grande proximidade com o leitor (mais lifestyle). Aqui entra o perfil do público-alvo do Metro: jovem, urbano, com algum grau de sofisticação. O tipo de distribuição usado representa, para além de canal de baixo custo, um veículo importante na massificação pretendida pelo jornal. O ideal é chegar à distribuição junto dos semáforos, nas universidades e nos escritórios.

A segunda linha da sua intervenção prendeu-se com a área comercial, a qual tem uma visão simples mas clara do que pretende: os anúncios publicados apontam para a captação de audiências com um determinado perfil, vendido aos anunciantes. Por exemplo, o Metro tem mais leitores da classe ABC que o jornal Público, dado editar o dobro de exemplares, o que o torna muito apetecível para os anunciantes.

A terceira ideia fundamental de Nuno Henrique Luz foi o relacionamento entre imprensa gratuita e imprensa paga. Conforme as suas palavras, os gratuitos contribuem para ler (também) jornais pagos, e uma apetência para a leitura. Parte importante dos leitores do Metro não tinham hábitos de leitura. O director do Metro tem uma interpretação interessante (não digo que incorrecta) sobre tiragens. Para ele, a subida de tiragens dos jornais pagos ocorre ao fim-de-semana (dias a que o seu jornal não sai). Logo, o Metro criou hábitos de leitura. Claro que - e aqui o fazedor da mensagem demarca-se - os jornais de sábado e domingo traduzem um hábito antigo; por isso, ele trazem suplementos coloridos com notícias leves, mais do tipo lifestyle. E também porque a imprensa paga se fez acompanhar de produtos associados, como livros e DVDs, que resultaram bem nos mercado português e espanhol.

Finalmente, a última linha de força que percebi na sua comunicação ligou-se à produção jornalística. Para além de 15 jornalistas na redacção, esta conta com o apoio da redacção da Media Capital Multimedia (que engloba ainda o Portugal Digital, a IOL e a Agência Financeira). A Media Capital é um dos accionistas de referência do Metro, e em cujas instalações funciona a redacção, em Queluz de Baixo. Cada jornalista é "dono" de uma página, pelo que a faz totalmente, desde a notícia até à construção da página em Quark Express (existem cerca de 10 modelos de template). Além da equipa redactorial, o jornal possui dois photo editors, o que é inovador face aos outros jornais, segundo Nuno Henrique Luz. O jornal é muito popular, dada a quantidade de cartas e de mensagens electrónicas, pelo que o que aparece no jornal constitui uma parte pequena.

Presidente sueco do jornal Metro Internacional afirma que jornais pagos só aos fins-de-semana

Segundo o Público de ontem, Pelle Tornberg, presidente do Metro Internacional prevê que as publicações gratuitas substituirão os diários pagos, que apenas sobreviverão aos fins-de-semana. O modelo que ele aplica é o da televisão paga e televisão gratuita.
publicado por industrias-culturais às 07:48
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Na aula de 3 de Novembro último, contou-se com a presença de Nuno Henrique Luz, director do gratuito Metro. Trata-se do segundo maior jornal em audiência e o jornal de maior tiragem no país (150 mil exemplares, dos quais 115 mil são distribuidos em Lisboa, nas estações de metro; no Porto, cidade que conta com o jornal há quatro meses, distribuem-se 35 mil, metade dos quais em autocarros) [o Correio da Manhã, jornal pago, tem 116 mil exemplares diários].

Da intervenção de Nuno Henrique Luz, detectei quatro grandes linhas de discurso. A primeira é o efeito de atracção informativa e gráfica do seu jornal. Para ele, se a primeira parte do jornal é mais neutra na informação que presta, a segunda parte é mais agradável, com secções de lazer e de desporto, fazendo dela uma área de grande proximidade com o leitor (mais lifestyle). Aqui entra o perfil do público-alvo do Metro: jovem, urbano, com algum grau de sofisticação. O tipo de distribuição usado representa, para além de canal de baixo custo, um veículo importante na massificação pretendida pelo jornal. O ideal é chegar à distribuição junto dos semáforos, nas universidades e nos escritórios.

A segunda linha da sua intervenção prendeu-se com a área comercial, a qual tem uma visão simples mas clara do que pretende: os anúncios publicados apontam para a captação de audiências com um determinado perfil, vendido aos anunciantes. Por exemplo, o Metro tem mais leitores da classe ABC que o jornal Público, dado editar o dobro de exemplares, o que o torna muito apetecível para os anunciantes.

A terceira ideia fundamental de Nuno Henrique Luz foi o relacionamento entre imprensa gratuita e imprensa paga. Conforme as suas palavras, os gratuitos contribuem para ler (também) jornais pagos, e uma apetência para a leitura. Parte importante dos leitores do Metro não tinham hábitos de leitura. O director do Metro tem uma interpretação interessante (não digo que incorrecta) sobre tiragens. Para ele, a subida de tiragens dos jornais pagos ocorre ao fim-de-semana (dias a que o seu jornal não sai). Logo, o Metro criou hábitos de leitura. Claro que - e aqui o fazedor da mensagem demarca-se - os jornais de sábado e domingo traduzem um hábito antigo; por isso, ele trazem suplementos coloridos com notícias leves, mais do tipo lifestyle. E também porque a imprensa paga se fez acompanhar de produtos associados, como livros e DVDs, que resultaram bem nos mercado português e espanhol.

Finalmente, a última linha de força que percebi na sua comunicação ligou-se à produção jornalística. Para além de 15 jornalistas na redacção, esta conta com o apoio da redacção da Media Capital Multimedia (que engloba ainda o Portugal Digital, a IOL e a Agência Financeira). A Media Capital é um dos accionistas de referência do Metro, e em cujas instalações funciona a redacção, em Queluz de Baixo. Cada jornalista é "dono" de uma página, pelo que a faz totalmente, desde a notícia até à construção da página em Quark Express (existem cerca de 10 modelos de template). Além da equipa redactorial, o jornal possui dois photo editors, o que é inovador face aos outros jornais, segundo Nuno Henrique Luz. O jornal é muito popular, dada a quantidade de cartas e de mensagens electrónicas, pelo que o que aparece no jornal constitui uma parte pequena.

Presidente sueco do jornal Metro Internacional afirma que jornais pagos só aos fins-de-semana

Segundo o Público de ontem, Pelle Tornberg, presidente do Metro Internacional prevê que as publicações gratuitas substituirão os diários pagos, que apenas sobreviverão aos fins-de-semana. O modelo que ele aplica é o da televisão paga e televisão gratuita.
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Na aula de 3 de Novembro último, contou-se com a presença de Nuno Henrique Luz, director do gratuito Metro. Trata-se do segundo maior jornal em audiência e o jornal de maior tiragem no país (150 mil exemplares, dos quais 115 mil são distribuidos em Lisboa, nas estações de metro; no Porto, cidade que conta com o jornal há quatro meses, distribuem-se 35 mil, metade dos quais em autocarros) [o Correio da Manhã, jornal pago, tem 116 mil exemplares diários].

Da intervenção de Nuno Henrique Luz, detectei quatro grandes linhas de discurso. A primeira é o efeito de atracção informativa e gráfica do seu jornal. Para ele, se a primeira parte do jornal é mais neutra na informação que presta, a segunda parte é mais agradável, com secções de lazer e de desporto, fazendo dela uma área de grande proximidade com o leitor (mais lifestyle). Aqui entra o perfil do público-alvo do Metro: jovem, urbano, com algum grau de sofisticação. O tipo de distribuição usado representa, para além de canal de baixo custo, um veículo importante na massificação pretendida pelo jornal. O ideal é chegar à distribuição junto dos semáforos, nas universidades e nos escritórios.

A segunda linha da sua intervenção prendeu-se com a área comercial, a qual tem uma visão simples mas clara do que pretende: os anúncios publicados apontam para a captação de audiências com um determinado perfil, vendido aos anunciantes. Por exemplo, o Metro tem mais leitores da classe ABC que o jornal Público, dado editar o dobro de exemplares, o que o torna muito apetecível para os anunciantes.

A terceira ideia fundamental de Nuno Henrique Luz foi o relacionamento entre imprensa gratuita e imprensa paga. Conforme as suas palavras, os gratuitos contribuem para ler (também) jornais pagos, e uma apetência para a leitura. Parte importante dos leitores do Metro não tinham hábitos de leitura. O director do Metro tem uma interpretação interessante (não digo que incorrecta) sobre tiragens. Para ele, a subida de tiragens dos jornais pagos ocorre ao fim-de-semana (dias a que o seu jornal não sai). Logo, o Metro criou hábitos de leitura. Claro que - e aqui o fazedor da mensagem demarca-se - os jornais de sábado e domingo traduzem um hábito antigo; por isso, ele trazem suplementos coloridos com notícias leves, mais do tipo lifestyle. E também porque a imprensa paga se fez acompanhar de produtos associados, como livros e DVDs, que resultaram bem nos mercado português e espanhol.

Finalmente, a última linha de força que percebi na sua comunicação ligou-se à produção jornalística. Para além de 15 jornalistas na redacção, esta conta com o apoio da redacção da Media Capital Multimedia (que engloba ainda o Portugal Digital, a IOL e a Agência Financeira). A Media Capital é um dos accionistas de referência do Metro, e em cujas instalações funciona a redacção, em Queluz de Baixo. Cada jornalista é "dono" de uma página, pelo que a faz totalmente, desde a notícia até à construção da página em Quark Express (existem cerca de 10 modelos de template). Além da equipa redactorial, o jornal possui dois photo editors, o que é inovador face aos outros jornais, segundo Nuno Henrique Luz. O jornal é muito popular, dada a quantidade de cartas e de mensagens electrónicas, pelo que o que aparece no jornal constitui uma parte pequena.

Presidente sueco do jornal Metro Internacional afirma que jornais pagos só aos fins-de-semana

Segundo o Público de ontem, Pelle Tornberg, presidente do Metro Internacional prevê que as publicações gratuitas substituirão os diários pagos, que apenas sobreviverão aos fins-de-semana. O modelo que ele aplica é o da televisão paga e televisão gratuita.
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Da intervenção de Nuno Henrique Luz, detectei quatro grandes linhas de discurso. A primeira é o efeito de atracção informativa e gráfica do seu jornal. Para ele, se a primeira parte do jornal é mais neutra na informação que presta, a segunda parte é mais agradável, com secções de lazer e de desporto, fazendo dela uma área de grande proximidade com o leitor (mais lifestyle). Aqui entra o perfil do público-alvo do Metro: jovem, urbano, com algum grau de sofisticação. O tipo de distribuição usado representa, para além de canal de baixo custo, um veículo importante na massificação pretendida pelo jornal. O ideal é chegar à distribuição junto dos semáforos, nas universidades e nos escritórios.

A segunda linha da sua intervenção prendeu-se com a área comercial, a qual tem uma visão simples mas clara do que pretende: os anúncios publicados apontam para a captação de audiências com um determinado perfil, vendido aos anunciantes. Por exemplo, o Metro tem mais leitores da classe ABC que o jornal Público, dado editar o dobro de exemplares, o que o torna muito apetecível para os anunciantes.

A terceira ideia fundamental de Nuno Henrique Luz foi o relacionamento entre imprensa gratuita e imprensa paga. Conforme as suas palavras, os gratuitos contribuem para ler (também) jornais pagos, e uma apetência para a leitura. Parte importante dos leitores do Metro não tinham hábitos de leitura. O director do Metro tem uma interpretação interessante (não digo que incorrecta) sobre tiragens. Para ele, a subida de tiragens dos jornais pagos ocorre ao fim-de-semana (dias a que o seu jornal não sai). Logo, o Metro criou hábitos de leitura. Claro que - e aqui o fazedor da mensagem demarca-se - os jornais de sábado e domingo traduzem um hábito antigo; por isso, ele trazem suplementos coloridos com notícias leves, mais do tipo lifestyle. E também porque a imprensa paga se fez acompanhar de produtos associados, como livros e DVDs, que resultaram bem nos mercado português e espanhol.

Finalmente, a última linha de força que percebi na sua comunicação ligou-se à produção jornalística. Para além de 15 jornalistas na redacção, esta conta com o apoio da redacção da Media Capital Multimedia (que engloba ainda o Portugal Digital, a IOL e a Agência Financeira). A Media Capital é um dos accionistas de referência do Metro, e em cujas instalações funciona a redacção, em Queluz de Baixo. Cada jornalista é "dono" de uma página, pelo que a faz totalmente, desde a notícia até à construção da página em Quark Express (existem cerca de 10 modelos de template). Além da equipa redactorial, o jornal possui dois photo editors, o que é inovador face aos outros jornais, segundo Nuno Henrique Luz. O jornal é muito popular, dada a quantidade de cartas e de mensagens electrónicas, pelo que o que aparece no jornal constitui uma parte pequena.

Presidente sueco do jornal Metro Internacional afirma que jornais pagos só aos fins-de-semana

Segundo o Público de ontem, Pelle Tornberg, presidente do Metro Internacional prevê que as publicações gratuitas substituirão os diários pagos, que apenas sobreviverão aos fins-de-semana. O modelo que ele aplica é o da televisão paga e televisão gratuita.
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Da intervenção de Nuno Henrique Luz, detectei quatro grandes linhas de discurso. A primeira é o efeito de atracção informativa e gráfica do seu jornal. Para ele, se a primeira parte do jornal é mais neutra na informação que presta, a segunda parte é mais agradável, com secções de lazer e de desporto, fazendo dela uma área de grande proximidade com o leitor (mais lifestyle). Aqui entra o perfil do público-alvo do Metro: jovem, urbano, com algum grau de sofisticação. O tipo de distribuição usado representa, para além de canal de baixo custo, um veículo importante na massificação pretendida pelo jornal. O ideal é chegar à distribuição junto dos semáforos, nas universidades e nos escritórios.

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A terceira ideia fundamental de Nuno Henrique Luz foi o relacionamento entre imprensa gratuita e imprensa paga. Conforme as suas palavras, os gratuitos contribuem para ler (também) jornais pagos, e uma apetência para a leitura. Parte importante dos leitores do Metro não tinham hábitos de leitura. O director do Metro tem uma interpretação interessante (não digo que incorrecta) sobre tiragens. Para ele, a subida de tiragens dos jornais pagos ocorre ao fim-de-semana (dias a que o seu jornal não sai). Logo, o Metro criou hábitos de leitura. Claro que - e aqui o fazedor da mensagem demarca-se - os jornais de sábado e domingo traduzem um hábito antigo; por isso, ele trazem suplementos coloridos com notícias leves, mais do tipo lifestyle. E também porque a imprensa paga se fez acompanhar de produtos associados, como livros e DVDs, que resultaram bem nos mercado português e espanhol.

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Presidente sueco do jornal Metro Internacional afirma que jornais pagos só aos fins-de-semana

Segundo o Público de ontem, Pelle Tornberg, presidente do Metro Internacional prevê que as publicações gratuitas substituirão os diários pagos, que apenas sobreviverão aos fins-de-semana. O modelo que ele aplica é o da televisão paga e televisão gratuita.
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Terça-feira, 29 de Novembro de 2005

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VIAGENS PELA PALAVRA - UM LIVRO DE HOMENAGEM A LAURA PIRES

laurapires.JPGNo próximo dia 6 de Dezembro, pelas 18:00, na Universidade Aberta (Sala dos Actos, à rua da Escola Politécnica, 147, em Lisboa), será lançado o livro Viagens pela palavra, coordenado por Mário Avelar, uma homenagem a Maria Laura Bettencourt Pires.

Tenho um carinho e uma admiração especial pela Professora Laura Pires. Comecei a dar aulas no mestrado de comunicação na UCP quando ela era sua coordenadora. No momento em que eu estava a trabalhar o texto das Vozes da rádio, descobri o seu texto História da literatura infantil portuguesa (1982), onde analisa uma fileira de publicações ao longo do século XX, que me orientaram na pesquisa dos programas infantis da rádio (pois diversos desses projectos radiofónicos para as crianças nasceram associados a publicações).

Mais recentemente, em 2004, a professora Laura Pires publicou Teorias da Cultura, uma edição da Universidade Católica Portuguesa - e que publicitei aqui no blogue. No livro, ela fala de autores tão diversos como Adorno, Althusser, Gramsci, Giddens, Vattimo e Virilio.
publicado por industrias-culturais às 21:08
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laurapires.JPGNo próximo dia 6 de Dezembro, pelas 18:00, na Universidade Aberta (Sala dos Actos, à rua da Escola Politécnica, 147, em Lisboa), será lançado o livro Viagens pela palavra, coordenado por Mário Avelar, uma homenagem a Maria Laura Bettencourt Pires.

Tenho um carinho e uma admiração especial pela Professora Laura Pires. Comecei a dar aulas no mestrado de comunicação na UCP quando ela era sua coordenadora. No momento em que eu estava a trabalhar o texto das Vozes da rádio, descobri o seu texto História da literatura infantil portuguesa (1982), onde analisa uma fileira de publicações ao longo do século XX, que me orientaram na pesquisa dos programas infantis da rádio (pois diversos desses projectos radiofónicos para as crianças nasceram associados a publicações).

Mais recentemente, em 2004, a professora Laura Pires publicou Teorias da Cultura, uma edição da Universidade Católica Portuguesa - e que publicitei aqui no blogue. No livro, ela fala de autores tão diversos como Adorno, Althusser, Gramsci, Giddens, Vattimo e Virilio.
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laurapires.JPGNo próximo dia 6 de Dezembro, pelas 18:00, na Universidade Aberta (Sala dos Actos, à rua da Escola Politécnica, 147, em Lisboa), será lançado o livro Viagens pela palavra, coordenado por Mário Avelar, uma homenagem a Maria Laura Bettencourt Pires.

Tenho um carinho e uma admiração especial pela Professora Laura Pires. Comecei a dar aulas no mestrado de comunicação na UCP quando ela era sua coordenadora. No momento em que eu estava a trabalhar o texto das Vozes da rádio, descobri o seu texto História da literatura infantil portuguesa (1982), onde analisa uma fileira de publicações ao longo do século XX, que me orientaram na pesquisa dos programas infantis da rádio (pois diversos desses projectos radiofónicos para as crianças nasceram associados a publicações).

Mais recentemente, em 2004, a professora Laura Pires publicou Teorias da Cultura, uma edição da Universidade Católica Portuguesa - e que publicitei aqui no blogue. No livro, ela fala de autores tão diversos como Adorno, Althusser, Gramsci, Giddens, Vattimo e Virilio.
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Tenho um carinho e uma admiração especial pela Professora Laura Pires. Comecei a dar aulas no mestrado de comunicação na UCP quando ela era sua coordenadora. No momento em que eu estava a trabalhar o texto das Vozes da rádio, descobri o seu texto História da literatura infantil portuguesa (1982), onde analisa uma fileira de publicações ao longo do século XX, que me orientaram na pesquisa dos programas infantis da rádio (pois diversos desses projectos radiofónicos para as crianças nasceram associados a publicações).

Mais recentemente, em 2004, a professora Laura Pires publicou Teorias da Cultura, uma edição da Universidade Católica Portuguesa - e que publicitei aqui no blogue. No livro, ela fala de autores tão diversos como Adorno, Althusser, Gramsci, Giddens, Vattimo e Virilio.
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laurapires.JPGNo próximo dia 6 de Dezembro, pelas 18:00, na Universidade Aberta (Sala dos Actos, à rua da Escola Politécnica, 147, em Lisboa), será lançado o livro Viagens pela palavra, coordenado por Mário Avelar, uma homenagem a Maria Laura Bettencourt Pires.

Tenho um carinho e uma admiração especial pela Professora Laura Pires. Comecei a dar aulas no mestrado de comunicação na UCP quando ela era sua coordenadora. No momento em que eu estava a trabalhar o texto das Vozes da rádio, descobri o seu texto História da literatura infantil portuguesa (1982), onde analisa uma fileira de publicações ao longo do século XX, que me orientaram na pesquisa dos programas infantis da rádio (pois diversos desses projectos radiofónicos para as crianças nasceram associados a publicações).

Mais recentemente, em 2004, a professora Laura Pires publicou Teorias da Cultura, uma edição da Universidade Católica Portuguesa - e que publicitei aqui no blogue. No livro, ela fala de autores tão diversos como Adorno, Althusser, Gramsci, Giddens, Vattimo e Virilio.
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