Sábado, 23 de Julho de 2005

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A SUBTILEZA DAS NOTÍCIAS

Ontem, dava conta da notícia sobre audiências de jornais publicada no Diário de Notícias e expressava um comentário sobre ausência de idêntica informação no Público. Hoje, ela aparece neste último, mas com muito menor destaque. Devo escrever já que as subtilezas nas peças dos dois jornais não são boas para os leitores, pois estes são tomados por tontos.

O primeiro parágrafo da peça de ontem do Diário de Notícias dizia: "O DN recuperou no segundo trimestre do ano 25 mil leitores, no segmento dos diários generalistas em que todos subiram, à excepção do jornal Público". No quarto parágrafo da mesma peça, lê-se: "Relativamente ao primeiro trimestre do ano, o DN também subiu, concretamente de uma audiência de 3,4% para 4,2%. O Público também cresceu, de forma ligeira, de 5% para 5,3% entre trimestres". Comentário 1: é preciso ler com atenção - no primeiro parágrafo, comparava-se o segundo trimestre do ano com o período homólogo do ano anterior; no segundo parágrafo, comparava-se o segundo com o primeiro trimestre. Comentário 2: a posição do Público é melhor que a do Diário de Notícias no segundo trimestre, pois o nível de audiência é maior, apesar do aumento ser mais reduzido. A jornalista Paula Brito podia ser mais cuidadosa: é que se retém mais facilmente o primeiro parágrafo que o quarto.

Como eu imaginara, o Público coloca a informação hoje, numa notícia a uma coluna e 28 linhas. Retenho a penúltima frase do texto não assinado: "O PÚBLICO passou de 5,0 para 5,3 no trimestre - quase ao nível do seu melhor de sempre, 5,4 há um ano -, o Diário de Notícias atingiu os 4,2 (estava em 3,4) e o 24 Horas os 3,5 (tinha 3,3)". Comentário 1: não há qualquer comparação com o período homólogo do ano passado, penalizador para o jornal. Comentário 2: à "bicada" de ontem do Diário de Notícias, que destaca logo pela excepção o comportamento em termos de audiência do jornal concorrente, a notícia do Público faz uma espécie de ranking em que se vê a distância que existe entre ele e os jornais da Lusomundo (agora Controlinveste). E esta "bicada" de resposta é acentuada mais acima na curta notícia do Público quando se lê: "Os números de circulação apontam, porém, para o Correio da Manhã 119.243 exemplares e 98.197 para o JN" [o JN faz parte do grupo do Diário de Notícias].

Ambas as notícias ostentam uma verdade parcial mas não são totalmente isentas na sua análise. Sei que os jornais e os media em geral se dão mal com notícias sobre si próprios. Mas não posso deixar de perguntar: se é assim com os negócios domésticos, podemos aceitar a credibilidade e distanciamento objectivo no tratamento das notícias em geral?
publicado por industrias-culturais às 12:22
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A SUBTILEZA DAS NOTÍCIAS

Ontem, dava conta da notícia sobre audiências de jornais publicada no Diário de Notícias e expressava um comentário sobre ausência de idêntica informação no Público. Hoje, ela aparece neste último, mas com muito menor destaque. Devo escrever já que as subtilezas nas peças dos dois jornais não são boas para os leitores, pois estes são tomados por tontos.

O primeiro parágrafo da peça de ontem do Diário de Notícias dizia: "O DN recuperou no segundo trimestre do ano 25 mil leitores, no segmento dos diários generalistas em que todos subiram, à excepção do jornal Público". No quarto parágrafo da mesma peça, lê-se: "Relativamente ao primeiro trimestre do ano, o DN também subiu, concretamente de uma audiência de 3,4% para 4,2%. O Público também cresceu, de forma ligeira, de 5% para 5,3% entre trimestres". Comentário 1: é preciso ler com atenção - no primeiro parágrafo, comparava-se o segundo trimestre do ano com o período homólogo do ano anterior; no segundo parágrafo, comparava-se o segundo com o primeiro trimestre. Comentário 2: a posição do Público é melhor que a do Diário de Notícias no segundo trimestre, pois o nível de audiência é maior, apesar do aumento ser mais reduzido. A jornalista Paula Brito podia ser mais cuidadosa: é que se retém mais facilmente o primeiro parágrafo que o quarto.

Como eu imaginara, o Público coloca a informação hoje, numa notícia a uma coluna e 28 linhas. Retenho a penúltima frase do texto não assinado: "O PÚBLICO passou de 5,0 para 5,3 no trimestre - quase ao nível do seu melhor de sempre, 5,4 há um ano -, o Diário de Notícias atingiu os 4,2 (estava em 3,4) e o 24 Horas os 3,5 (tinha 3,3)". Comentário 1: não há qualquer comparação com o período homólogo do ano passado, penalizador para o jornal. Comentário 2: à "bicada" de ontem do Diário de Notícias, que destaca logo pela excepção o comportamento em termos de audiência do jornal concorrente, a notícia do Público faz uma espécie de ranking em que se vê a distância que existe entre ele e os jornais da Lusomundo (agora Controlinveste). E esta "bicada" de resposta é acentuada mais acima na curta notícia do Público quando se lê: "Os números de circulação apontam, porém, para o Correio da Manhã 119.243 exemplares e 98.197 para o JN" [o JN faz parte do grupo do Diário de Notícias].

Ambas as notícias ostentam uma verdade parcial mas não são totalmente isentas na sua análise. Sei que os jornais e os media em geral se dão mal com notícias sobre si próprios. Mas não posso deixar de perguntar: se é assim com os negócios domésticos, podemos aceitar a credibilidade e distanciamento objectivo no tratamento das notícias em geral?
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Ontem, dava conta da notícia sobre audiências de jornais publicada no Diário de Notícias e expressava um comentário sobre ausência de idêntica informação no Público. Hoje, ela aparece neste último, mas com muito menor destaque. Devo escrever já que as subtilezas nas peças dos dois jornais não são boas para os leitores, pois estes são tomados por tontos.

O primeiro parágrafo da peça de ontem do Diário de Notícias dizia: "O DN recuperou no segundo trimestre do ano 25 mil leitores, no segmento dos diários generalistas em que todos subiram, à excepção do jornal Público". No quarto parágrafo da mesma peça, lê-se: "Relativamente ao primeiro trimestre do ano, o DN também subiu, concretamente de uma audiência de 3,4% para 4,2%. O Público também cresceu, de forma ligeira, de 5% para 5,3% entre trimestres". Comentário 1: é preciso ler com atenção - no primeiro parágrafo, comparava-se o segundo trimestre do ano com o período homólogo do ano anterior; no segundo parágrafo, comparava-se o segundo com o primeiro trimestre. Comentário 2: a posição do Público é melhor que a do Diário de Notícias no segundo trimestre, pois o nível de audiência é maior, apesar do aumento ser mais reduzido. A jornalista Paula Brito podia ser mais cuidadosa: é que se retém mais facilmente o primeiro parágrafo que o quarto.

Como eu imaginara, o Público coloca a informação hoje, numa notícia a uma coluna e 28 linhas. Retenho a penúltima frase do texto não assinado: "O PÚBLICO passou de 5,0 para 5,3 no trimestre - quase ao nível do seu melhor de sempre, 5,4 há um ano -, o Diário de Notícias atingiu os 4,2 (estava em 3,4) e o 24 Horas os 3,5 (tinha 3,3)". Comentário 1: não há qualquer comparação com o período homólogo do ano passado, penalizador para o jornal. Comentário 2: à "bicada" de ontem do Diário de Notícias, que destaca logo pela excepção o comportamento em termos de audiência do jornal concorrente, a notícia do Público faz uma espécie de ranking em que se vê a distância que existe entre ele e os jornais da Lusomundo (agora Controlinveste). E esta "bicada" de resposta é acentuada mais acima na curta notícia do Público quando se lê: "Os números de circulação apontam, porém, para o Correio da Manhã 119.243 exemplares e 98.197 para o JN" [o JN faz parte do grupo do Diário de Notícias].

Ambas as notícias ostentam uma verdade parcial mas não são totalmente isentas na sua análise. Sei que os jornais e os media em geral se dão mal com notícias sobre si próprios. Mas não posso deixar de perguntar: se é assim com os negócios domésticos, podemos aceitar a credibilidade e distanciamento objectivo no tratamento das notícias em geral?
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O primeiro parágrafo da peça de ontem do Diário de Notícias dizia: "O DN recuperou no segundo trimestre do ano 25 mil leitores, no segmento dos diários generalistas em que todos subiram, à excepção do jornal Público". No quarto parágrafo da mesma peça, lê-se: "Relativamente ao primeiro trimestre do ano, o DN também subiu, concretamente de uma audiência de 3,4% para 4,2%. O Público também cresceu, de forma ligeira, de 5% para 5,3% entre trimestres". Comentário 1: é preciso ler com atenção - no primeiro parágrafo, comparava-se o segundo trimestre do ano com o período homólogo do ano anterior; no segundo parágrafo, comparava-se o segundo com o primeiro trimestre. Comentário 2: a posição do Público é melhor que a do Diário de Notícias no segundo trimestre, pois o nível de audiência é maior, apesar do aumento ser mais reduzido. A jornalista Paula Brito podia ser mais cuidadosa: é que se retém mais facilmente o primeiro parágrafo que o quarto.

Como eu imaginara, o Público coloca a informação hoje, numa notícia a uma coluna e 28 linhas. Retenho a penúltima frase do texto não assinado: "O PÚBLICO passou de 5,0 para 5,3 no trimestre - quase ao nível do seu melhor de sempre, 5,4 há um ano -, o Diário de Notícias atingiu os 4,2 (estava em 3,4) e o 24 Horas os 3,5 (tinha 3,3)". Comentário 1: não há qualquer comparação com o período homólogo do ano passado, penalizador para o jornal. Comentário 2: à "bicada" de ontem do Diário de Notícias, que destaca logo pela excepção o comportamento em termos de audiência do jornal concorrente, a notícia do Público faz uma espécie de ranking em que se vê a distância que existe entre ele e os jornais da Lusomundo (agora Controlinveste). E esta "bicada" de resposta é acentuada mais acima na curta notícia do Público quando se lê: "Os números de circulação apontam, porém, para o Correio da Manhã 119.243 exemplares e 98.197 para o JN" [o JN faz parte do grupo do Diário de Notícias].

Ambas as notícias ostentam uma verdade parcial mas não são totalmente isentas na sua análise. Sei que os jornais e os media em geral se dão mal com notícias sobre si próprios. Mas não posso deixar de perguntar: se é assim com os negócios domésticos, podemos aceitar a credibilidade e distanciamento objectivo no tratamento das notícias em geral?
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Ontem, dava conta da notícia sobre audiências de jornais publicada no Diário de Notícias e expressava um comentário sobre ausência de idêntica informação no Público. Hoje, ela aparece neste último, mas com muito menor destaque. Devo escrever já que as subtilezas nas peças dos dois jornais não são boas para os leitores, pois estes são tomados por tontos.

O primeiro parágrafo da peça de ontem do Diário de Notícias dizia: "O DN recuperou no segundo trimestre do ano 25 mil leitores, no segmento dos diários generalistas em que todos subiram, à excepção do jornal Público". No quarto parágrafo da mesma peça, lê-se: "Relativamente ao primeiro trimestre do ano, o DN também subiu, concretamente de uma audiência de 3,4% para 4,2%. O Público também cresceu, de forma ligeira, de 5% para 5,3% entre trimestres". Comentário 1: é preciso ler com atenção - no primeiro parágrafo, comparava-se o segundo trimestre do ano com o período homólogo do ano anterior; no segundo parágrafo, comparava-se o segundo com o primeiro trimestre. Comentário 2: a posição do Público é melhor que a do Diário de Notícias no segundo trimestre, pois o nível de audiência é maior, apesar do aumento ser mais reduzido. A jornalista Paula Brito podia ser mais cuidadosa: é que se retém mais facilmente o primeiro parágrafo que o quarto.

Como eu imaginara, o Público coloca a informação hoje, numa notícia a uma coluna e 28 linhas. Retenho a penúltima frase do texto não assinado: "O PÚBLICO passou de 5,0 para 5,3 no trimestre - quase ao nível do seu melhor de sempre, 5,4 há um ano -, o Diário de Notícias atingiu os 4,2 (estava em 3,4) e o 24 Horas os 3,5 (tinha 3,3)". Comentário 1: não há qualquer comparação com o período homólogo do ano passado, penalizador para o jornal. Comentário 2: à "bicada" de ontem do Diário de Notícias, que destaca logo pela excepção o comportamento em termos de audiência do jornal concorrente, a notícia do Público faz uma espécie de ranking em que se vê a distância que existe entre ele e os jornais da Lusomundo (agora Controlinveste). E esta "bicada" de resposta é acentuada mais acima na curta notícia do Público quando se lê: "Os números de circulação apontam, porém, para o Correio da Manhã 119.243 exemplares e 98.197 para o JN" [o JN faz parte do grupo do Diário de Notícias].

Ambas as notícias ostentam uma verdade parcial mas não são totalmente isentas na sua análise. Sei que os jornais e os media em geral se dão mal com notícias sobre si próprios. Mas não posso deixar de perguntar: se é assim com os negócios domésticos, podemos aceitar a credibilidade e distanciamento objectivo no tratamento das notícias em geral?
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Sexta-feira, 22 de Julho de 2005

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REGULADOR BRASILEIRO FECHA 1199 ESTAÇÕES DE RÁDIO ILEGAIS

Segundo escreve hoje o blogue Media Network Weblog, a Agência Nacional de Telecomunicações do Brasil (Anatel) tem prosseguido a política de encerrar estações de rádio ilegais. Este ano já fechou 1199, o que dá uma média de quase 200 por mês. Em 2004, haviam sido fechadas 1807. A Anatel estima haver quase 4500 estações piratas em todo o país. Edilson Ribeiro dos Santos, um responsável da Anatel, entende que as rádios ilegais interferem nas frequências das estações legais e das comunicações aéreas.

A notícia não contextualiza o fenómeno das rádios ilegais no Brasil. Alguém sabe quais as razões de uma tão grande quantidade de estações não legais? Trata-se de um fenómeno de rádios comunitárias sem recursos financeiros? Ou são experiências de grupos de jovens? Surgem rádios criativas com sons, programas e uma atenção à realidade social distintos das rádios já instaladas?
publicado por industrias-culturais às 17:32
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REGULADOR BRASILEIRO FECHA 1199 ESTAÇÕES DE RÁDIO ILEGAIS

Segundo escreve hoje o blogue Media Network Weblog, a Agência Nacional de Telecomunicações do Brasil (Anatel) tem prosseguido a política de encerrar estações de rádio ilegais. Este ano já fechou 1199, o que dá uma média de quase 200 por mês. Em 2004, haviam sido fechadas 1807. A Anatel estima haver quase 4500 estações piratas em todo o país. Edilson Ribeiro dos Santos, um responsável da Anatel, entende que as rádios ilegais interferem nas frequências das estações legais e das comunicações aéreas.

A notícia não contextualiza o fenómeno das rádios ilegais no Brasil. Alguém sabe quais as razões de uma tão grande quantidade de estações não legais? Trata-se de um fenómeno de rádios comunitárias sem recursos financeiros? Ou são experiências de grupos de jovens? Surgem rádios criativas com sons, programas e uma atenção à realidade social distintos das rádios já instaladas?
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REGULADOR BRASILEIRO FECHA 1199 ESTAÇÕES DE RÁDIO ILEGAIS

Segundo escreve hoje o blogue Media Network Weblog, a Agência Nacional de Telecomunicações do Brasil (Anatel) tem prosseguido a política de encerrar estações de rádio ilegais. Este ano já fechou 1199, o que dá uma média de quase 200 por mês. Em 2004, haviam sido fechadas 1807. A Anatel estima haver quase 4500 estações piratas em todo o país. Edilson Ribeiro dos Santos, um responsável da Anatel, entende que as rádios ilegais interferem nas frequências das estações legais e das comunicações aéreas.

A notícia não contextualiza o fenómeno das rádios ilegais no Brasil. Alguém sabe quais as razões de uma tão grande quantidade de estações não legais? Trata-se de um fenómeno de rádios comunitárias sem recursos financeiros? Ou são experiências de grupos de jovens? Surgem rádios criativas com sons, programas e uma atenção à realidade social distintos das rádios já instaladas?
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Segundo escreve hoje o blogue Media Network Weblog, a Agência Nacional de Telecomunicações do Brasil (Anatel) tem prosseguido a política de encerrar estações de rádio ilegais. Este ano já fechou 1199, o que dá uma média de quase 200 por mês. Em 2004, haviam sido fechadas 1807. A Anatel estima haver quase 4500 estações piratas em todo o país. Edilson Ribeiro dos Santos, um responsável da Anatel, entende que as rádios ilegais interferem nas frequências das estações legais e das comunicações aéreas.

A notícia não contextualiza o fenómeno das rádios ilegais no Brasil. Alguém sabe quais as razões de uma tão grande quantidade de estações não legais? Trata-se de um fenómeno de rádios comunitárias sem recursos financeiros? Ou são experiências de grupos de jovens? Surgem rádios criativas com sons, programas e uma atenção à realidade social distintos das rádios já instaladas?
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