Quinta-feira, 31 de Março de 2005
BRÉTEMASJá venho seguindo há algum tempo o evoluir do trabalho do blogue
Brétemas, cujo autor vem de Vigo, na Galiza. E tenho gostado do seu trabalho, de modo que coloquei um link aqui na coluna da direita.
Aconselho, de novo, uma visita ao
Brétemas. O texto de ontem foi sobre a capa do livro de "
Farenheit 451, o clásico de Bradbury que editaremos en breve. A lectura da nosa tradución volveu emocionarme como hai tantos anos me sucedera coa película de Truffaut. É un deses libros que non envellece, quizais porque como
1984 e
Un feliz mundo novo souberon describir profeticamente a submisión de Occidente aos medios e ao conformismo".
Internet no centro da estratexia de normalización lingüística e aniversário da Rádio Galega são os temas antecedentes.
Agradeço também ao blogue galego a referência amável ao IC no passado dia 23.
BRÉTEMASJá venho seguindo há algum tempo o evoluir do trabalho do blogue
Brétemas, cujo autor vem de Vigo, na Galiza. E tenho gostado do seu trabalho, de modo que coloquei um link aqui na coluna da direita.
Aconselho, de novo, uma visita ao
Brétemas. O texto de ontem foi sobre a capa do livro de "
Farenheit 451, o clásico de Bradbury que editaremos en breve. A lectura da nosa tradución volveu emocionarme como hai tantos anos me sucedera coa película de Truffaut. É un deses libros que non envellece, quizais porque como
1984 e
Un feliz mundo novo souberon describir profeticamente a submisión de Occidente aos medios e ao conformismo".
Internet no centro da estratexia de normalización lingüística e aniversário da Rádio Galega são os temas antecedentes.
Agradeço também ao blogue galego a referência amável ao IC no passado dia 23.
BRÉTEMASJá venho seguindo há algum tempo o evoluir do trabalho do blogue
Brétemas, cujo autor vem de Vigo, na Galiza. E tenho gostado do seu trabalho, de modo que coloquei um link aqui na coluna da direita.
Aconselho, de novo, uma visita ao
Brétemas. O texto de ontem foi sobre a capa do livro de "
Farenheit 451, o clásico de Bradbury que editaremos en breve. A lectura da nosa tradución volveu emocionarme como hai tantos anos me sucedera coa película de Truffaut. É un deses libros que non envellece, quizais porque como
1984 e
Un feliz mundo novo souberon describir profeticamente a submisión de Occidente aos medios e ao conformismo".
Internet no centro da estratexia de normalización lingüística e aniversário da Rádio Galega são os temas antecedentes.
Agradeço também ao blogue galego a referência amável ao IC no passado dia 23.
BRÉTEMASJá venho seguindo há algum tempo o evoluir do trabalho do blogue
Brétemas, cujo autor vem de Vigo, na Galiza. E tenho gostado do seu trabalho, de modo que coloquei um link aqui na coluna da direita.
Aconselho, de novo, uma visita ao
Brétemas. O texto de ontem foi sobre a capa do livro de "
Farenheit 451, o clásico de Bradbury que editaremos en breve. A lectura da nosa tradución volveu emocionarme como hai tantos anos me sucedera coa película de Truffaut. É un deses libros que non envellece, quizais porque como
1984 e
Un feliz mundo novo souberon describir profeticamente a submisión de Occidente aos medios e ao conformismo".
Internet no centro da estratexia de normalización lingüística e aniversário da Rádio Galega são os temas antecedentes.
Agradeço também ao blogue galego a referência amável ao IC no passado dia 23.
BRÉTEMASJá venho seguindo há algum tempo o evoluir do trabalho do blogue
Brétemas, cujo autor vem de Vigo, na Galiza. E tenho gostado do seu trabalho, de modo que coloquei um link aqui na coluna da direita.
Aconselho, de novo, uma visita ao
Brétemas. O texto de ontem foi sobre a capa do livro de "
Farenheit 451, o clásico de Bradbury que editaremos en breve. A lectura da nosa tradución volveu emocionarme como hai tantos anos me sucedera coa película de Truffaut. É un deses libros que non envellece, quizais porque como
1984 e
Un feliz mundo novo souberon describir profeticamente a submisión de Occidente aos medios e ao conformismo".
Internet no centro da estratexia de normalización lingüística e aniversário da Rádio Galega são os temas antecedentes.
Agradeço também ao blogue galego a referência amável ao IC no passado dia 23.
MARIA KEIL ILUSTRADORAFoi sob este tema que a Biblioteca Nacional fez uma mostra bibliográfica da ilustradora Maria Keil, entre Setembro e Novembro do ano passado. Ocupado com as aulas, deixei passar a exposição; só agora me foi possível adquirir o catálogo (€5) e ficar com dobrada pena de não ter visto a mostra.
O catálogo é pequeno, lê-se em menos de uma hora. As reproduções das imagens, que ilustraram livros, merecem muita atenção. Há um traço fino e elegante, por exemplo na publicidade que fez para as cintas Pompadour. Além disso, o desenho envolve-se ou é envolvido por figuras geométricas ou circulares, nas ilustrações de livros para crianças, que dão uma sensação próxima do movimento e da alegria.
Aliás, é o que se conta da vida de Maria Keil, do marido Francisco Keil do Amaral e do filho (com o mesmo nome, mas conhecido por Pitum, também reconhecido mediaticamente num programa de televisão). Nas férias grandes, conta Raúl Hestnes Ferreira no catálogo, davam curso à imaginação e divertiam-se. Faziam fantoches, vestiam-se de reis, rainhas, princesas, dançarinas e outras figuras em cenários improvisados de representação. José Gomes Ferreira, Fernando Lopes Graça e Bento de Jesus Caraça contavam-se entre os convidados.
Arquitecto, Francisco Keil do Amaral ficou conhecido no país por ter ganho o concurso para o pavilhão de Portugal na Exposição Universal de Paris (1937). Maria Keil, "pintora, desenhadora, ilustradora, decoradora de interiores, designer gráfica e de mobiliário, ceramista, cenógrafa e figurinista, autora de cartões para tapeçaria e, sobretudo, para composições azulejares [...], firmou-se, há muito, como uma das referências obrigatórias da criação plástica portuguesa" (Rui Afonso Santos, no mesmo catálogo, p. 7).
MARIA KEIL ILUSTRADORAFoi sob este tema que a Biblioteca Nacional fez uma mostra bibliográfica da ilustradora Maria Keil, entre Setembro e Novembro do ano passado. Ocupado com as aulas, deixei passar a exposição; só agora me foi possível adquirir o catálogo (€5) e ficar com dobrada pena de não ter visto a mostra.
O catálogo é pequeno, lê-se em menos de uma hora. As reproduções das imagens, que ilustraram livros, merecem muita atenção. Há um traço fino e elegante, por exemplo na publicidade que fez para as cintas Pompadour. Além disso, o desenho envolve-se ou é envolvido por figuras geométricas ou circulares, nas ilustrações de livros para crianças, que dão uma sensação próxima do movimento e da alegria.
Aliás, é o que se conta da vida de Maria Keil, do marido Francisco Keil do Amaral e do filho (com o mesmo nome, mas conhecido por Pitum, também reconhecido mediaticamente num programa de televisão). Nas férias grandes, conta Raúl Hestnes Ferreira no catálogo, davam curso à imaginação e divertiam-se. Faziam fantoches, vestiam-se de reis, rainhas, princesas, dançarinas e outras figuras em cenários improvisados de representação. José Gomes Ferreira, Fernando Lopes Graça e Bento de Jesus Caraça contavam-se entre os convidados.
Arquitecto, Francisco Keil do Amaral ficou conhecido no país por ter ganho o concurso para o pavilhão de Portugal na Exposição Universal de Paris (1937). Maria Keil, "pintora, desenhadora, ilustradora, decoradora de interiores, designer gráfica e de mobiliário, ceramista, cenógrafa e figurinista, autora de cartões para tapeçaria e, sobretudo, para composições azulejares [...], firmou-se, há muito, como uma das referências obrigatórias da criação plástica portuguesa" (Rui Afonso Santos, no mesmo catálogo, p. 7).
MARIA KEIL ILUSTRADORAFoi sob este tema que a Biblioteca Nacional fez uma mostra bibliográfica da ilustradora Maria Keil, entre Setembro e Novembro do ano passado. Ocupado com as aulas, deixei passar a exposição; só agora me foi possível adquirir o catálogo (€5) e ficar com dobrada pena de não ter visto a mostra.
O catálogo é pequeno, lê-se em menos de uma hora. As reproduções das imagens, que ilustraram livros, merecem muita atenção. Há um traço fino e elegante, por exemplo na publicidade que fez para as cintas Pompadour. Além disso, o desenho envolve-se ou é envolvido por figuras geométricas ou circulares, nas ilustrações de livros para crianças, que dão uma sensação próxima do movimento e da alegria.
Aliás, é o que se conta da vida de Maria Keil, do marido Francisco Keil do Amaral e do filho (com o mesmo nome, mas conhecido por Pitum, também reconhecido mediaticamente num programa de televisão). Nas férias grandes, conta Raúl Hestnes Ferreira no catálogo, davam curso à imaginação e divertiam-se. Faziam fantoches, vestiam-se de reis, rainhas, princesas, dançarinas e outras figuras em cenários improvisados de representação. José Gomes Ferreira, Fernando Lopes Graça e Bento de Jesus Caraça contavam-se entre os convidados.
Arquitecto, Francisco Keil do Amaral ficou conhecido no país por ter ganho o concurso para o pavilhão de Portugal na Exposição Universal de Paris (1937). Maria Keil, "pintora, desenhadora, ilustradora, decoradora de interiores, designer gráfica e de mobiliário, ceramista, cenógrafa e figurinista, autora de cartões para tapeçaria e, sobretudo, para composições azulejares [...], firmou-se, há muito, como uma das referências obrigatórias da criação plástica portuguesa" (Rui Afonso Santos, no mesmo catálogo, p. 7).
MARIA KEIL ILUSTRADORAFoi sob este tema que a Biblioteca Nacional fez uma mostra bibliográfica da ilustradora Maria Keil, entre Setembro e Novembro do ano passado. Ocupado com as aulas, deixei passar a exposição; só agora me foi possível adquirir o catálogo (€5) e ficar com dobrada pena de não ter visto a mostra.
O catálogo é pequeno, lê-se em menos de uma hora. As reproduções das imagens, que ilustraram livros, merecem muita atenção. Há um traço fino e elegante, por exemplo na publicidade que fez para as cintas Pompadour. Além disso, o desenho envolve-se ou é envolvido por figuras geométricas ou circulares, nas ilustrações de livros para crianças, que dão uma sensação próxima do movimento e da alegria.
Aliás, é o que se conta da vida de Maria Keil, do marido Francisco Keil do Amaral e do filho (com o mesmo nome, mas conhecido por Pitum, também reconhecido mediaticamente num programa de televisão). Nas férias grandes, conta Raúl Hestnes Ferreira no catálogo, davam curso à imaginação e divertiam-se. Faziam fantoches, vestiam-se de reis, rainhas, princesas, dançarinas e outras figuras em cenários improvisados de representação. José Gomes Ferreira, Fernando Lopes Graça e Bento de Jesus Caraça contavam-se entre os convidados.
Arquitecto, Francisco Keil do Amaral ficou conhecido no país por ter ganho o concurso para o pavilhão de Portugal na Exposição Universal de Paris (1937). Maria Keil, "pintora, desenhadora, ilustradora, decoradora de interiores, designer gráfica e de mobiliário, ceramista, cenógrafa e figurinista, autora de cartões para tapeçaria e, sobretudo, para composições azulejares [...], firmou-se, há muito, como uma das referências obrigatórias da criação plástica portuguesa" (Rui Afonso Santos, no mesmo catálogo, p. 7).
MARIA KEIL ILUSTRADORAFoi sob este tema que a Biblioteca Nacional fez uma mostra bibliográfica da ilustradora Maria Keil, entre Setembro e Novembro do ano passado. Ocupado com as aulas, deixei passar a exposição; só agora me foi possível adquirir o catálogo (€5) e ficar com dobrada pena de não ter visto a mostra.
O catálogo é pequeno, lê-se em menos de uma hora. As reproduções das imagens, que ilustraram livros, merecem muita atenção. Há um traço fino e elegante, por exemplo na publicidade que fez para as cintas Pompadour. Além disso, o desenho envolve-se ou é envolvido por figuras geométricas ou circulares, nas ilustrações de livros para crianças, que dão uma sensação próxima do movimento e da alegria.
Aliás, é o que se conta da vida de Maria Keil, do marido Francisco Keil do Amaral e do filho (com o mesmo nome, mas conhecido por Pitum, também reconhecido mediaticamente num programa de televisão). Nas férias grandes, conta Raúl Hestnes Ferreira no catálogo, davam curso à imaginação e divertiam-se. Faziam fantoches, vestiam-se de reis, rainhas, princesas, dançarinas e outras figuras em cenários improvisados de representação. José Gomes Ferreira, Fernando Lopes Graça e Bento de Jesus Caraça contavam-se entre os convidados.
Arquitecto, Francisco Keil do Amaral ficou conhecido no país por ter ganho o concurso para o pavilhão de Portugal na Exposição Universal de Paris (1937). Maria Keil, "pintora, desenhadora, ilustradora, decoradora de interiores, designer gráfica e de mobiliário, ceramista, cenógrafa e figurinista, autora de cartões para tapeçaria e, sobretudo, para composições azulejares [...], firmou-se, há muito, como uma das referências obrigatórias da criação plástica portuguesa" (Rui Afonso Santos, no mesmo catálogo, p. 7).