Sexta-feira, 31 de Dezembro de 2004
LEITURAS DE HOJE
Embora não concorde com toda a revisão da história de Portugal dos últimos quarenta anos, feita por João Oliveira Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, no Expresso, acho muito importante a sua leitura.
Intitulado Crónica de uma sociedade bloqueada, retiro a seguinte afirmação do artigo: "Dir-se-ia que passados trinta anos os portugueses estão de novo confrontados com os riscos de uma sociedade bloqueada e tudo o que isso representa em sede de frustração de expectativas e do acumular de tensões sociais latentes num ciclo de importante divergência real com a União Europeia".
Música
Para Nuno Galopim, do DN: música [fundamental a separação deste caderno do DNA, dada a sua qualidade]: "Além das questões relacionadas com a pirataria, a indústria discográfica portuguesa enfrentou uma rádio autista e não conseguiu ver uma muito desejada redução do escalão do IVA com vista a equiparar os discos aos livros". Galopim realça, no ano agora findo, a "chegada até nós de lojas virtuais de venda de música por download, abrindo-nos portas a um mercado que respirará certamente boa saúde no futuro".
Chamo, contudo, a atenção para o texto de Tiago Pereira, no mesmo caderno do Diário de Notícias, intitulado Novo ano digital. A sua leitura é preciosa para a compreensão das tendências da música na internet, caso da atribuição de tops de vendas por download, lojas iTunes e máquinas iPod, além das novidades tecnológicas que se avizinham (telemóveis que poderão descarregar ficheiros mp3, por exemplo).
LEITURAS DE HOJE
Embora não concorde com toda a revisão da história de Portugal dos últimos quarenta anos, feita por João Oliveira Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, no Expresso, acho muito importante a sua leitura.
Intitulado Crónica de uma sociedade bloqueada, retiro a seguinte afirmação do artigo: "Dir-se-ia que passados trinta anos os portugueses estão de novo confrontados com os riscos de uma sociedade bloqueada e tudo o que isso representa em sede de frustração de expectativas e do acumular de tensões sociais latentes num ciclo de importante divergência real com a União Europeia".
Música
Para Nuno Galopim, do DN: música [fundamental a separação deste caderno do DNA, dada a sua qualidade]: "Além das questões relacionadas com a pirataria, a indústria discográfica portuguesa enfrentou uma rádio autista e não conseguiu ver uma muito desejada redução do escalão do IVA com vista a equiparar os discos aos livros". Galopim realça, no ano agora findo, a "chegada até nós de lojas virtuais de venda de música por download, abrindo-nos portas a um mercado que respirará certamente boa saúde no futuro".
Chamo, contudo, a atenção para o texto de Tiago Pereira, no mesmo caderno do Diário de Notícias, intitulado Novo ano digital. A sua leitura é preciosa para a compreensão das tendências da música na internet, caso da atribuição de tops de vendas por download, lojas iTunes e máquinas iPod, além das novidades tecnológicas que se avizinham (telemóveis que poderão descarregar ficheiros mp3, por exemplo).
LEITURAS DE HOJE
Embora não concorde com toda a revisão da história de Portugal dos últimos quarenta anos, feita por João Oliveira Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, no Expresso, acho muito importante a sua leitura.
Intitulado Crónica de uma sociedade bloqueada, retiro a seguinte afirmação do artigo: "Dir-se-ia que passados trinta anos os portugueses estão de novo confrontados com os riscos de uma sociedade bloqueada e tudo o que isso representa em sede de frustração de expectativas e do acumular de tensões sociais latentes num ciclo de importante divergência real com a União Europeia".
Música
Para Nuno Galopim, do DN: música [fundamental a separação deste caderno do DNA, dada a sua qualidade]: "Além das questões relacionadas com a pirataria, a indústria discográfica portuguesa enfrentou uma rádio autista e não conseguiu ver uma muito desejada redução do escalão do IVA com vista a equiparar os discos aos livros". Galopim realça, no ano agora findo, a "chegada até nós de lojas virtuais de venda de música por download, abrindo-nos portas a um mercado que respirará certamente boa saúde no futuro".
Chamo, contudo, a atenção para o texto de Tiago Pereira, no mesmo caderno do Diário de Notícias, intitulado Novo ano digital. A sua leitura é preciosa para a compreensão das tendências da música na internet, caso da atribuição de tops de vendas por download, lojas iTunes e máquinas iPod, além das novidades tecnológicas que se avizinham (telemóveis que poderão descarregar ficheiros mp3, por exemplo).
LEITURAS DE HOJE
Embora não concorde com toda a revisão da história de Portugal dos últimos quarenta anos, feita por João Oliveira Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, no Expresso, acho muito importante a sua leitura.
Intitulado Crónica de uma sociedade bloqueada, retiro a seguinte afirmação do artigo: "Dir-se-ia que passados trinta anos os portugueses estão de novo confrontados com os riscos de uma sociedade bloqueada e tudo o que isso representa em sede de frustração de expectativas e do acumular de tensões sociais latentes num ciclo de importante divergência real com a União Europeia".
Música
Para Nuno Galopim, do DN: música [fundamental a separação deste caderno do DNA, dada a sua qualidade]: "Além das questões relacionadas com a pirataria, a indústria discográfica portuguesa enfrentou uma rádio autista e não conseguiu ver uma muito desejada redução do escalão do IVA com vista a equiparar os discos aos livros". Galopim realça, no ano agora findo, a "chegada até nós de lojas virtuais de venda de música por download, abrindo-nos portas a um mercado que respirará certamente boa saúde no futuro".
Chamo, contudo, a atenção para o texto de Tiago Pereira, no mesmo caderno do Diário de Notícias, intitulado Novo ano digital. A sua leitura é preciosa para a compreensão das tendências da música na internet, caso da atribuição de tops de vendas por download, lojas iTunes e máquinas iPod, além das novidades tecnológicas que se avizinham (telemóveis que poderão descarregar ficheiros mp3, por exemplo).
LEITURAS DE HOJE
Embora não concorde com toda a revisão da história de Portugal dos últimos quarenta anos, feita por João Oliveira Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, no Expresso, acho muito importante a sua leitura.
Intitulado Crónica de uma sociedade bloqueada, retiro a seguinte afirmação do artigo: "Dir-se-ia que passados trinta anos os portugueses estão de novo confrontados com os riscos de uma sociedade bloqueada e tudo o que isso representa em sede de frustração de expectativas e do acumular de tensões sociais latentes num ciclo de importante divergência real com a União Europeia".
Música
Para Nuno Galopim, do DN: música [fundamental a separação deste caderno do DNA, dada a sua qualidade]: "Além das questões relacionadas com a pirataria, a indústria discográfica portuguesa enfrentou uma rádio autista e não conseguiu ver uma muito desejada redução do escalão do IVA com vista a equiparar os discos aos livros". Galopim realça, no ano agora findo, a "chegada até nós de lojas virtuais de venda de música por download, abrindo-nos portas a um mercado que respirará certamente boa saúde no futuro".
Chamo, contudo, a atenção para o texto de Tiago Pereira, no mesmo caderno do Diário de Notícias, intitulado Novo ano digital. A sua leitura é preciosa para a compreensão das tendências da música na internet, caso da atribuição de tops de vendas por download, lojas iTunes e máquinas iPod, além das novidades tecnológicas que se avizinham (telemóveis que poderão descarregar ficheiros mp3, por exemplo).
ENCONTRO DE TAIZÉ EM LISBOAOs media têm dado muita cobertura ao encontro religioso de Taizé, este Natal em Lisboa. Ficam aqui duas imagens (uma dentro do espaço de oração na FIL, Lisboa; outra, após um dos momentos de oração, entre o edifício da FIL e o Pavilhão Atlântico).


Muitos dos jovens provêm de vários países da Europa, mas também de pontos distintos do país, ficando alojados(as) em casas de famílias de Lisboa e de outros concelhos. Na nossa, temos duas meninas de Rio Maior. Por causa disso, o escritório passou a desempenhar uma outra função, a de quarto de dormir.
[crédito da primeira fotografia: Patrícia Santos]
ENCONTRO DE TAIZÉ EM LISBOAOs media têm dado muita cobertura ao encontro religioso de Taizé, este Natal em Lisboa. Ficam aqui duas imagens (uma dentro do espaço de oração na FIL, Lisboa; outra, após um dos momentos de oração, entre o edifício da FIL e o Pavilhão Atlântico).


Muitos dos jovens provêm de vários países da Europa, mas também de pontos distintos do país, ficando alojados(as) em casas de famílias de Lisboa e de outros concelhos. Na nossa, temos duas meninas de Rio Maior. Por causa disso, o escritório passou a desempenhar uma outra função, a de quarto de dormir.
[crédito da primeira fotografia: Patrícia Santos]
ENCONTRO DE TAIZÉ EM LISBOAOs media têm dado muita cobertura ao encontro religioso de Taizé, este Natal em Lisboa. Ficam aqui duas imagens (uma dentro do espaço de oração na FIL, Lisboa; outra, após um dos momentos de oração, entre o edifício da FIL e o Pavilhão Atlântico).


Muitos dos jovens provêm de vários países da Europa, mas também de pontos distintos do país, ficando alojados(as) em casas de famílias de Lisboa e de outros concelhos. Na nossa, temos duas meninas de Rio Maior. Por causa disso, o escritório passou a desempenhar uma outra função, a de quarto de dormir.
[crédito da primeira fotografia: Patrícia Santos]
ENCONTRO DE TAIZÉ EM LISBOAOs media têm dado muita cobertura ao encontro religioso de Taizé, este Natal em Lisboa. Ficam aqui duas imagens (uma dentro do espaço de oração na FIL, Lisboa; outra, após um dos momentos de oração, entre o edifício da FIL e o Pavilhão Atlântico).


Muitos dos jovens provêm de vários países da Europa, mas também de pontos distintos do país, ficando alojados(as) em casas de famílias de Lisboa e de outros concelhos. Na nossa, temos duas meninas de Rio Maior. Por causa disso, o escritório passou a desempenhar uma outra função, a de quarto de dormir.
[crédito da primeira fotografia: Patrícia Santos]
ENCONTRO DE TAIZÉ EM LISBOAOs media têm dado muita cobertura ao encontro religioso de Taizé, este Natal em Lisboa. Ficam aqui duas imagens (uma dentro do espaço de oração na FIL, Lisboa; outra, após um dos momentos de oração, entre o edifício da FIL e o Pavilhão Atlântico).


Muitos dos jovens provêm de vários países da Europa, mas também de pontos distintos do país, ficando alojados(as) em casas de famílias de Lisboa e de outros concelhos. Na nossa, temos duas meninas de Rio Maior. Por causa disso, o escritório passou a desempenhar uma outra função, a de quarto de dormir.
[crédito da primeira fotografia: Patrícia Santos]