Quinta-feira, 30 de Setembro de 2004
PRIMEIRO JORNAL DA GERAÇÃO IPODFoi lançado o
NEWS, o primeiro jornal tablóide alemão para a jovem geração dos computadores e internet, lê-se hoje na newsletter do
European Journalism Centre. O jornal está orientado para leitores entre os 20 e os 29 anos, muito ocupados profissionalmente e com pouco tempo para a leitura de um jornal. Curiosamente,
o jornal traz uma página inteira de comentários tirados dos fóruns dos blogues alemães! O
NEWS tem uma distribuição gratuita, mas apenas para a cidade de Frankfurt. Pode ainda ser carregado em formato PDF.
E, em Portugal, quando temos um jornal para a geração iPod?
PRIMEIRO JORNAL DA GERAÇÃO IPODFoi lançado o
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E, em Portugal, quando temos um jornal para a geração iPod?
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E, em Portugal, quando temos um jornal para a geração iPod?
PRIMEIRO JORNAL DA GERAÇÃO IPODFoi lançado o
NEWS, o primeiro jornal tablóide alemão para a jovem geração dos computadores e internet, lê-se hoje na newsletter do
European Journalism Centre. O jornal está orientado para leitores entre os 20 e os 29 anos, muito ocupados profissionalmente e com pouco tempo para a leitura de um jornal. Curiosamente,
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E, em Portugal, quando temos um jornal para a geração iPod?
PRIMEIRO JORNAL DA GERAÇÃO IPODFoi lançado o
NEWS, o primeiro jornal tablóide alemão para a jovem geração dos computadores e internet, lê-se hoje na newsletter do
European Journalism Centre. O jornal está orientado para leitores entre os 20 e os 29 anos, muito ocupados profissionalmente e com pouco tempo para a leitura de um jornal. Curiosamente,
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E, em Portugal, quando temos um jornal para a geração iPod?
SOBRE OS PINSRecentemente, começou a circular o jornal quinzenal
O Mundo Universitário, dirigido por Gonçalo Sousa Uva, de distribuição gratuita (ver sítio
mundouniversitario). Esta segunda-feira saíu o número 4.

Aproveito um texto de Vanessa Marques sobre pins, publicado no referido número: "São redondos, pequenos e baratos. Objectos de culto nos anos 80, os
pins regressam agora como complemento essencial".
E, logo a seguir, escreve a jornalista: "Nos anos 90 as
t-shirts com
slogans deram cartas. Hoje, para dar a conhecer o que nos vai na alma, já não é preciso tanto. Basta prender um
pin na lapela". Para Vanessa Marques, os pins tinham sido moda na década de 1980, associada ao movimento punk, dando a conhecer gostos musicais, mensagens e ideologias políticas. Mas, agora, reflectem apenas gostos: "politizados, abstractos, divertidos, atrevidos ou feitos à medida".
O texto é acompanhado por pins que dizem "P.M.S. Punish Men Severely" (ai!), "I feel Good
ie", "Don't offer me a cigarette", "My brain hurts", etc.
É o círculo da moda. Vanessa Marques espera que, neste Outono, o pin seja "presença indispensável em todas as lapelas". Daí, ela referir um sítio,
Wear It With Pride [mensagem:
We love badges and we think you do too], onde se podem encomendar mais de 600 pins distintos, ao preço de €3.
O mesmo jornal traz, entre outras matérias, uma entrevista com Manuela Azevedo, dos
Clã. Para que conste, eu sou fã da banda, gostando de temas como
Problema de expressão e
Espectáculo.
SOBRE OS PINSRecentemente, começou a circular o jornal quinzenal
O Mundo Universitário, dirigido por Gonçalo Sousa Uva, de distribuição gratuita (ver sítio
mundouniversitario). Esta segunda-feira saíu o número 4.

Aproveito um texto de Vanessa Marques sobre pins, publicado no referido número: "São redondos, pequenos e baratos. Objectos de culto nos anos 80, os
pins regressam agora como complemento essencial".
E, logo a seguir, escreve a jornalista: "Nos anos 90 as
t-shirts com
slogans deram cartas. Hoje, para dar a conhecer o que nos vai na alma, já não é preciso tanto. Basta prender um
pin na lapela". Para Vanessa Marques, os pins tinham sido moda na década de 1980, associada ao movimento punk, dando a conhecer gostos musicais, mensagens e ideologias políticas. Mas, agora, reflectem apenas gostos: "politizados, abstractos, divertidos, atrevidos ou feitos à medida".
O texto é acompanhado por pins que dizem "P.M.S. Punish Men Severely" (ai!), "I feel Good
ie", "Don't offer me a cigarette", "My brain hurts", etc.
É o círculo da moda. Vanessa Marques espera que, neste Outono, o pin seja "presença indispensável em todas as lapelas". Daí, ela referir um sítio,
Wear It With Pride [mensagem:
We love badges and we think you do too], onde se podem encomendar mais de 600 pins distintos, ao preço de €3.
O mesmo jornal traz, entre outras matérias, uma entrevista com Manuela Azevedo, dos
Clã. Para que conste, eu sou fã da banda, gostando de temas como
Problema de expressão e
Espectáculo.
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O Mundo Universitário, dirigido por Gonçalo Sousa Uva, de distribuição gratuita (ver sítio
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Aproveito um texto de Vanessa Marques sobre pins, publicado no referido número: "São redondos, pequenos e baratos. Objectos de culto nos anos 80, os
pins regressam agora como complemento essencial".
E, logo a seguir, escreve a jornalista: "Nos anos 90 as
t-shirts com
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O texto é acompanhado por pins que dizem "P.M.S. Punish Men Severely" (ai!), "I feel Good
ie", "Don't offer me a cigarette", "My brain hurts", etc.
É o círculo da moda. Vanessa Marques espera que, neste Outono, o pin seja "presença indispensável em todas as lapelas". Daí, ela referir um sítio,
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O mesmo jornal traz, entre outras matérias, uma entrevista com Manuela Azevedo, dos
Clã. Para que conste, eu sou fã da banda, gostando de temas como
Problema de expressão e
Espectáculo.
SOBRE OS PINSRecentemente, começou a circular o jornal quinzenal
O Mundo Universitário, dirigido por Gonçalo Sousa Uva, de distribuição gratuita (ver sítio
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Aproveito um texto de Vanessa Marques sobre pins, publicado no referido número: "São redondos, pequenos e baratos. Objectos de culto nos anos 80, os
pins regressam agora como complemento essencial".
E, logo a seguir, escreve a jornalista: "Nos anos 90 as
t-shirts com
slogans deram cartas. Hoje, para dar a conhecer o que nos vai na alma, já não é preciso tanto. Basta prender um
pin na lapela". Para Vanessa Marques, os pins tinham sido moda na década de 1980, associada ao movimento punk, dando a conhecer gostos musicais, mensagens e ideologias políticas. Mas, agora, reflectem apenas gostos: "politizados, abstractos, divertidos, atrevidos ou feitos à medida".
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ie", "Don't offer me a cigarette", "My brain hurts", etc.
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O Mundo Universitário, dirigido por Gonçalo Sousa Uva, de distribuição gratuita (ver sítio
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Aproveito um texto de Vanessa Marques sobre pins, publicado no referido número: "São redondos, pequenos e baratos. Objectos de culto nos anos 80, os
pins regressam agora como complemento essencial".
E, logo a seguir, escreve a jornalista: "Nos anos 90 as
t-shirts com
slogans deram cartas. Hoje, para dar a conhecer o que nos vai na alma, já não é preciso tanto. Basta prender um
pin na lapela". Para Vanessa Marques, os pins tinham sido moda na década de 1980, associada ao movimento punk, dando a conhecer gostos musicais, mensagens e ideologias políticas. Mas, agora, reflectem apenas gostos: "politizados, abstractos, divertidos, atrevidos ou feitos à medida".
O texto é acompanhado por pins que dizem "P.M.S. Punish Men Severely" (ai!), "I feel Good
ie", "Don't offer me a cigarette", "My brain hurts", etc.
É o círculo da moda. Vanessa Marques espera que, neste Outono, o pin seja "presença indispensável em todas as lapelas". Daí, ela referir um sítio,
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O mesmo jornal traz, entre outras matérias, uma entrevista com Manuela Azevedo, dos
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Espectáculo.