Domingo, 29 de Fevereiro de 2004

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AFINAL, MAIS AINDA SOBRE A CULTURA DA INDÚSTRIA

Uma citação apenas:

"Onde Benjamin via poder democratizador, nomeadamente pela tendencial universalização do acesso à produção cultural, vê Adorno apenas uma mais eficaz integração na lógica mercantil capitalista e a redução do receptor ao estatuto de simples consumidor, expropriado de toda a possibilidade de afirmação autónoma por máquinas de comunicação progressivamente centralizadas" (prefácio de António Sousa Ribeiro à obra de Adorno Sobre a indústria da cultura, editado em 2003 pela Angelus Novus, p. 8).
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"Onde Benjamin via poder democratizador, nomeadamente pela tendencial universalização do acesso à produção cultural, vê Adorno apenas uma mais eficaz integração na lógica mercantil capitalista e a redução do receptor ao estatuto de simples consumidor, expropriado de toda a possibilidade de afirmação autónoma por máquinas de comunicação progressivamente centralizadas" (prefácio de António Sousa Ribeiro à obra de Adorno Sobre a indústria da cultura, editado em 2003 pela Angelus Novus, p. 8).
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"Onde Benjamin via poder democratizador, nomeadamente pela tendencial universalização do acesso à produção cultural, vê Adorno apenas uma mais eficaz integração na lógica mercantil capitalista e a redução do receptor ao estatuto de simples consumidor, expropriado de toda a possibilidade de afirmação autónoma por máquinas de comunicação progressivamente centralizadas" (prefácio de António Sousa Ribeiro à obra de Adorno Sobre a indústria da cultura, editado em 2003 pela Angelus Novus, p. 8).
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Sábado, 28 de Fevereiro de 2004

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AINDA A CULTURA DA INDÚSTRIA - OU O CINEMA NA TELEVISÃO

Tem sido considerável o peso da ficção cinematográfica na televisão. Seguindo a distinção introduzida por Patrice Flichy (1980, Les industries de l'imaginaire, Presses Universitaires de Grenoble. Eu possuo a edição de 1991), detectam-se indústrias de fluxo (produtos determinados pela continuidade, caso do jornal diário) e editorial ou mercadoria cultural (caso do livro ou do filme, sem o constrangimento da hora de fecho do jornal ou do noticiário televisivo).

Ora, o filme na televisão é um produto editorial que se insere no fluxo contínuo da programação. O filme transforma-se em série, arrastando consigo - como escreve Bustamante (2003, A economia da televisão, Porto: Campo das Letras) - todo o imaginário colectivo do cinema: géneros cinematográficos, estrelas, estúdios. O uso habitual do filme na televisão foi tardio nas cadeias norte-americanas, tornando-se depois um elemento fundamental na programação televisiva, mas foi substituido lentamente pela ficção televisiva. Na Europa, com o arranque da televisão privada eleva-se o número das longas-metragens, quer nas estações públicas quer nas novas estações (Bustamante, 2003: 109). O mesmo autor destaca o uso do cinema na televisão: primeiro, para tapar buracos na programação; nos anos 1960 e 1970, a televisão, ainda pública, torna-se uma espécie de cineclube, com o cinema a ser uma referência máxima do audiovisual. Depois, a partir dos anos 1970, a televisão apropria-se do cinema e absorve os seus universos, linguagens e mundos técnicos (Bustamante, idem). O cinema constitui-se como o modelo da ficção televisiva, "género de assalto" da televisão privada, ainda para usar a expressão do autor espanhol que venho seguindo.

O Anuário de Comunicação 2002-2003 do Obercom traz dados relativos a 2001. De um total de 8746 horas de emissão televisiva da SIC, 2616 eram do género filmes cinematográficos, produções e vídeos televisivos e, dentro deste último valor, 776 eram cinema (quase 9% do número de horas de emissão). À frente do cinema em número de horas, a SIC em 2001 passou mais telenovelas (1323 horas), infantis e juvenis (1183 horas), talk-shows (1057 horas) e informação diária (809 horas). Muito atrás vinham concursos, reality-shows, desporto, recreativos e variedades, entre outros géneros. No mesmo ano de 2001, concluiam-se 12 longas metragens de ficção de cineastas portugueses, sendo 6 exclusivamente nacionais, enquanto o financiamento do ICAM para novas longas metragens atingia 4,5 milhões de euros, traduzido em 79,1% do total desses filmes (incluindo co-produções). O Obercom, neste anuário, não traz indicações quanto ao número de espectadores que visionaram os filmes (nomeadamente portugueses) passados na televisão, o que daria uma ideia interessante da inserção de um meio no outro meio.

É óbvio, contudo, perceber a importância que a televisão tem hoje para o cinema. Neste sítio, tenho referido o peso crescente dos DVD na promoção (e venda, claro) dos filmes que passam nos ecrãs. Em vez de se falar de fronteiras não será melhor falar de especificidades e de complementaridades, dentro da cadeia de valor das indústrias culturais?
publicado por industrias-culturais às 10:17
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Tem sido considerável o peso da ficção cinematográfica na televisão. Seguindo a distinção introduzida por Patrice Flichy (1980, Les industries de l'imaginaire, Presses Universitaires de Grenoble. Eu possuo a edição de 1991), detectam-se indústrias de fluxo (produtos determinados pela continuidade, caso do jornal diário) e editorial ou mercadoria cultural (caso do livro ou do filme, sem o constrangimento da hora de fecho do jornal ou do noticiário televisivo).

Ora, o filme na televisão é um produto editorial que se insere no fluxo contínuo da programação. O filme transforma-se em série, arrastando consigo - como escreve Bustamante (2003, A economia da televisão, Porto: Campo das Letras) - todo o imaginário colectivo do cinema: géneros cinematográficos, estrelas, estúdios. O uso habitual do filme na televisão foi tardio nas cadeias norte-americanas, tornando-se depois um elemento fundamental na programação televisiva, mas foi substituido lentamente pela ficção televisiva. Na Europa, com o arranque da televisão privada eleva-se o número das longas-metragens, quer nas estações públicas quer nas novas estações (Bustamante, 2003: 109). O mesmo autor destaca o uso do cinema na televisão: primeiro, para tapar buracos na programação; nos anos 1960 e 1970, a televisão, ainda pública, torna-se uma espécie de cineclube, com o cinema a ser uma referência máxima do audiovisual. Depois, a partir dos anos 1970, a televisão apropria-se do cinema e absorve os seus universos, linguagens e mundos técnicos (Bustamante, idem). O cinema constitui-se como o modelo da ficção televisiva, "género de assalto" da televisão privada, ainda para usar a expressão do autor espanhol que venho seguindo.

O Anuário de Comunicação 2002-2003 do Obercom traz dados relativos a 2001. De um total de 8746 horas de emissão televisiva da SIC, 2616 eram do género filmes cinematográficos, produções e vídeos televisivos e, dentro deste último valor, 776 eram cinema (quase 9% do número de horas de emissão). À frente do cinema em número de horas, a SIC em 2001 passou mais telenovelas (1323 horas), infantis e juvenis (1183 horas), talk-shows (1057 horas) e informação diária (809 horas). Muito atrás vinham concursos, reality-shows, desporto, recreativos e variedades, entre outros géneros. No mesmo ano de 2001, concluiam-se 12 longas metragens de ficção de cineastas portugueses, sendo 6 exclusivamente nacionais, enquanto o financiamento do ICAM para novas longas metragens atingia 4,5 milhões de euros, traduzido em 79,1% do total desses filmes (incluindo co-produções). O Obercom, neste anuário, não traz indicações quanto ao número de espectadores que visionaram os filmes (nomeadamente portugueses) passados na televisão, o que daria uma ideia interessante da inserção de um meio no outro meio.

É óbvio, contudo, perceber a importância que a televisão tem hoje para o cinema. Neste sítio, tenho referido o peso crescente dos DVD na promoção (e venda, claro) dos filmes que passam nos ecrãs. Em vez de se falar de fronteiras não será melhor falar de especificidades e de complementaridades, dentro da cadeia de valor das indústrias culturais?
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Tem sido considerável o peso da ficção cinematográfica na televisão. Seguindo a distinção introduzida por Patrice Flichy (1980, Les industries de l'imaginaire, Presses Universitaires de Grenoble. Eu possuo a edição de 1991), detectam-se indústrias de fluxo (produtos determinados pela continuidade, caso do jornal diário) e editorial ou mercadoria cultural (caso do livro ou do filme, sem o constrangimento da hora de fecho do jornal ou do noticiário televisivo).

Ora, o filme na televisão é um produto editorial que se insere no fluxo contínuo da programação. O filme transforma-se em série, arrastando consigo - como escreve Bustamante (2003, A economia da televisão, Porto: Campo das Letras) - todo o imaginário colectivo do cinema: géneros cinematográficos, estrelas, estúdios. O uso habitual do filme na televisão foi tardio nas cadeias norte-americanas, tornando-se depois um elemento fundamental na programação televisiva, mas foi substituido lentamente pela ficção televisiva. Na Europa, com o arranque da televisão privada eleva-se o número das longas-metragens, quer nas estações públicas quer nas novas estações (Bustamante, 2003: 109). O mesmo autor destaca o uso do cinema na televisão: primeiro, para tapar buracos na programação; nos anos 1960 e 1970, a televisão, ainda pública, torna-se uma espécie de cineclube, com o cinema a ser uma referência máxima do audiovisual. Depois, a partir dos anos 1970, a televisão apropria-se do cinema e absorve os seus universos, linguagens e mundos técnicos (Bustamante, idem). O cinema constitui-se como o modelo da ficção televisiva, "género de assalto" da televisão privada, ainda para usar a expressão do autor espanhol que venho seguindo.

O Anuário de Comunicação 2002-2003 do Obercom traz dados relativos a 2001. De um total de 8746 horas de emissão televisiva da SIC, 2616 eram do género filmes cinematográficos, produções e vídeos televisivos e, dentro deste último valor, 776 eram cinema (quase 9% do número de horas de emissão). À frente do cinema em número de horas, a SIC em 2001 passou mais telenovelas (1323 horas), infantis e juvenis (1183 horas), talk-shows (1057 horas) e informação diária (809 horas). Muito atrás vinham concursos, reality-shows, desporto, recreativos e variedades, entre outros géneros. No mesmo ano de 2001, concluiam-se 12 longas metragens de ficção de cineastas portugueses, sendo 6 exclusivamente nacionais, enquanto o financiamento do ICAM para novas longas metragens atingia 4,5 milhões de euros, traduzido em 79,1% do total desses filmes (incluindo co-produções). O Obercom, neste anuário, não traz indicações quanto ao número de espectadores que visionaram os filmes (nomeadamente portugueses) passados na televisão, o que daria uma ideia interessante da inserção de um meio no outro meio.

É óbvio, contudo, perceber a importância que a televisão tem hoje para o cinema. Neste sítio, tenho referido o peso crescente dos DVD na promoção (e venda, claro) dos filmes que passam nos ecrãs. Em vez de se falar de fronteiras não será melhor falar de especificidades e de complementaridades, dentro da cadeia de valor das indústrias culturais?
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Ora, o filme na televisão é um produto editorial que se insere no fluxo contínuo da programação. O filme transforma-se em série, arrastando consigo - como escreve Bustamante (2003, A economia da televisão, Porto: Campo das Letras) - todo o imaginário colectivo do cinema: géneros cinematográficos, estrelas, estúdios. O uso habitual do filme na televisão foi tardio nas cadeias norte-americanas, tornando-se depois um elemento fundamental na programação televisiva, mas foi substituido lentamente pela ficção televisiva. Na Europa, com o arranque da televisão privada eleva-se o número das longas-metragens, quer nas estações públicas quer nas novas estações (Bustamante, 2003: 109). O mesmo autor destaca o uso do cinema na televisão: primeiro, para tapar buracos na programação; nos anos 1960 e 1970, a televisão, ainda pública, torna-se uma espécie de cineclube, com o cinema a ser uma referência máxima do audiovisual. Depois, a partir dos anos 1970, a televisão apropria-se do cinema e absorve os seus universos, linguagens e mundos técnicos (Bustamante, idem). O cinema constitui-se como o modelo da ficção televisiva, "género de assalto" da televisão privada, ainda para usar a expressão do autor espanhol que venho seguindo.

O Anuário de Comunicação 2002-2003 do Obercom traz dados relativos a 2001. De um total de 8746 horas de emissão televisiva da SIC, 2616 eram do género filmes cinematográficos, produções e vídeos televisivos e, dentro deste último valor, 776 eram cinema (quase 9% do número de horas de emissão). À frente do cinema em número de horas, a SIC em 2001 passou mais telenovelas (1323 horas), infantis e juvenis (1183 horas), talk-shows (1057 horas) e informação diária (809 horas). Muito atrás vinham concursos, reality-shows, desporto, recreativos e variedades, entre outros géneros. No mesmo ano de 2001, concluiam-se 12 longas metragens de ficção de cineastas portugueses, sendo 6 exclusivamente nacionais, enquanto o financiamento do ICAM para novas longas metragens atingia 4,5 milhões de euros, traduzido em 79,1% do total desses filmes (incluindo co-produções). O Obercom, neste anuário, não traz indicações quanto ao número de espectadores que visionaram os filmes (nomeadamente portugueses) passados na televisão, o que daria uma ideia interessante da inserção de um meio no outro meio.

É óbvio, contudo, perceber a importância que a televisão tem hoje para o cinema. Neste sítio, tenho referido o peso crescente dos DVD na promoção (e venda, claro) dos filmes que passam nos ecrãs. Em vez de se falar de fronteiras não será melhor falar de especificidades e de complementaridades, dentro da cadeia de valor das indústrias culturais?
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Ora, o filme na televisão é um produto editorial que se insere no fluxo contínuo da programação. O filme transforma-se em série, arrastando consigo - como escreve Bustamante (2003, A economia da televisão, Porto: Campo das Letras) - todo o imaginário colectivo do cinema: géneros cinematográficos, estrelas, estúdios. O uso habitual do filme na televisão foi tardio nas cadeias norte-americanas, tornando-se depois um elemento fundamental na programação televisiva, mas foi substituido lentamente pela ficção televisiva. Na Europa, com o arranque da televisão privada eleva-se o número das longas-metragens, quer nas estações públicas quer nas novas estações (Bustamante, 2003: 109). O mesmo autor destaca o uso do cinema na televisão: primeiro, para tapar buracos na programação; nos anos 1960 e 1970, a televisão, ainda pública, torna-se uma espécie de cineclube, com o cinema a ser uma referência máxima do audiovisual. Depois, a partir dos anos 1970, a televisão apropria-se do cinema e absorve os seus universos, linguagens e mundos técnicos (Bustamante, idem). O cinema constitui-se como o modelo da ficção televisiva, "género de assalto" da televisão privada, ainda para usar a expressão do autor espanhol que venho seguindo.



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